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Mostrando postagens de maio 12, 2016

Juiz prega que ‘devemos ser intolerantes com a corrupção sistêmica’

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Juiz da Lava Jato fala do momento que o País atravessa, se manifesta 'contra o ódio' e sugere calma ante 'ânimos inflamados' (Foto: Reprodução/TV Globo) O juiz federal Sérgio Moro pediu nesta quarta-feira, 11, para que as pessoas ajam com racionalidade, sem "rancor ou ódio no coração" sobre momento político pelo qual passa o país.  Durante Simpósio Comemorativo dos 50 anos do Direito da Universidade Estadual de Maringá (UEM), no Paraná, o magistrado sugeriu calma ante ‘ânimos inflamados’. “É importante, num momento político talvez conturbado, que nós pensemos essas questões apartidariamente e com espírito de tolerância. Nós temos que tratar essas questões com racionalidade e sem rancor ou ódio no coração", destacou.  Ex-aluno da UEM, Moro disse ainda que o País não deve desprezar o combate aos malfeitos. “Devemos continuar sendo intolerantes em relação a esses esquemas de corrupção sistêmica, não para dirigir rancor ou ódio a

Logomarca do governo Temer destaca o Brasil e a bandeira

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A nova logomarca não tem slogan e apenas destaca a inscrição Ordem e Progresso, da bandeira do Brasil  Ao assumir a presidência da República, nesta quinta-feira (12), Michel temer vai inaugurar a nova logomarca do governo federal, criada pelo marqueteiro Elsinho Mouco. A marca é limpa, predominantemente azul e sem slogan, a não ser "Ordem e Progresso" da bandeira brasileira. Seu conceito é recuperar o pais da desorganização política, econômica e social e retomar o crescimento econômico. Se a ideia era criar algo forte, conciso e atual, Elsinho Mouco conseguiu. (Fonte Diário do Poder)

Lewandowski diz que não será protagonista do processo de impeachment

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Para Lewandowski, o protagonismo maior é da comissão processante diirigida pelo senador Raimundo Lira Arquivo/Valter Campanato/Agência Brasil O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, afirmou hoje (12) que, como presidente do processo de impeachment , não será o protagonista. Com a aprovação da admissibilidade do impedimento pelo Senado Federal, o presidente do STF assume o comando do processo a partir desta quinta-feira. “O presidente não tem nenhum protagonismo. Ele é simplesmente o coordenador do processo, o presidente dos trabalhos. A função dele é garantir que a denúncia possa realmente se explicitar da forma mais clara possível e que a defesa possa exercer o contraditório. Enfim, assegurar que haja esta possibilidade que a Constituição Federal garante”, informou Lewandowski aos jornalistas. O ministro disse ainda que, nessa segunda fase, atuará como instância recursal. “O protagonismo maior é da Comissão Especial Proces

População acompanhou as transmissões da sessão do impeachment pela TV Se...

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Jaques Wagner condena impeachment: 'Sai a legalidade e entra a hipocrisia'

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O ex-ministro-chefe do Gabinete da Presidência da República, Jaques Wagner, falou brevemente com a imprensa após a presidente Dilma Rousseff afastada receber a notificação do encaminhamento do processo de impeachment. “Sai a legalidade e entra a hipocrisia. Ela vai para o Alvorada, ela vai resistir, ela tem direito. É bom lembrar que ela é presidente ainda”, disse Wagner à Globo News.

'Vejo isso com muito bons olhos', diz Neto sobre Geddel no governo Temer por Guilherme Silva / Estela Marques

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                                            Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias O prefeito ACM Neto (DEM) comemorou a confirmação de Geddel Vieira Lima, presidente do PMDB na Bahia, na Secretaria de Governo do presidente interino Michel Temer (PMDB). Em entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (12), o democrata avaliou como positivo um baiano no centro do poder. "Claro que primeiro ele precisa tomar posse, constituir sua equipe. Será grande desafio, que é promover a articulação política do governo, mas acho muito bom para Salvador e para a Bahia que ele esteja em área central, ao lado do presidente da República, em condições de nos ajudar e vejo isso com muito bons olhos", declarou. O otimismo de Neto também se estende à bancada federal baiana, que na Câmara dos Deputados deu maior votos contra o impeachment e no Senado Federal foi totalmente contra. O prefeito acredita que isso não vai desencadear qualquer perseguição ou prejuízo à Bah

Veja a relação completa de ministros do governo de Michel Temer por Luiz Fernando Teixeira

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Esplanada dos Ministérios | Foto: Ana Volpe/ Senado Os nomes que irão compor a equipe ministerial do governo Michel Temer foram confirmados nesta quinta-feira (12) pouco depois de Dilma Rousseff ser afastada ( clique aqui e leia ). Como havia sido noticiado, nenhuma mulher irá fazer parte do ministeriado ( clique aqui ) e todos os que já haviam sido relacionados aos cargos se concretizaram, incluindo Geddel Vieira Lima como ministro-chefe da Secretaria de Governo e Romero Jucá como ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. A única novidade foi a inclusão de Leonardo Picciani, que agiu de forma favorável ao governo de Dilma enquanto líder do PMDB na Câmara dos Deputados, como ministro dos Esportes. Veja a relação: Gilberto Kassab, ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações Raul Jungmann, ministro da Defesa Romero Jucá, ministro de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Geddel Vieira Lima, ministro-chefe da Secretaria de Go

Dilma terá direito à moradia no Palácio do Alvorada, a segurança e a remuneração integral

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Além de poder continuar a morar no Palácio da Alvorada, a presidente afastada Dilma Rousseff vai receber seu salário normalmente e terá direito à segurança e a gabinete pessoal. Para alguns senadores, a situação é complexa e as prerrogativas que serão concedidas a ela não podem levar a ativismo político. Não há uma definição legal e clara sobre os direitos e garantias de um presidente da República afastado durante um processo de impeachment, mas, logo após garantir a admissibilidade, o Senado apontou as prerrogativas neste período de até 180 dias. A repórter Paula Groba, da Rádio Senado , traz os detalhes. Acompanhe o áudio.

Senado aprova impeachment de Dilma por 55 x 22, com duas ausências

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    (Foto: Beto Barata) O Senado aprovou às 6h39 desta quinta-feira (12), por 55 votos a 22 a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma, em uma sessão que durou mais de vinte horas. Ouvem-se fogos de artifício em Brasília. Com a aprovação, Dilma foi afastada do cargo por até 180 dias, enquanto é julgado o mérito do processo. O vice-presidente Michel Temer, que assume o cargo, deve fazer um pronunciamento à Nação às 15h. O presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) não votou – ele só votaria em caso de empate. Dois senadores, de licença médica, se ausentaram: Jader Barbalho (PMDB-PA) e Eduardo Braga (PMDB-AM). A sessão começou às 10h desta quarta-feira (11) e seguiu ao longo do dia e da noite. A presidente afastada Dilma Rousseff continuará morando no Palácio da Alvorada, com direito a usar jatinhos da Força Aérea Brasileira (FAB) e usufruir de uma equipe de 20 assessores e mais 80 auxiliares, entre copeiras, garçons, faxineiras etc. Mas o salário

Decisão de Teori enquadra ‘advogado geral da Dilma’ e Lewandowski

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Ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal. Foto: Lula Marques/PT  A decisão do ministro Teori Zavascki, soterrando a manobra final do “advogado-geral de Dilma (AGD)”, José Eduardo Cardozo, enquadrou também Ricardo Lewandowski, que tem ameaçado fazer o Supremo Tribunal Federal examinar o impeachment em seu mérito e na “questão política”. Teori citou o art. 86 da Constituição segundo o qual o impeachment não é da competência do Judiciário, mas do Legislativo. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder . Teori mostrou que não há base constitucional para uma intervenção do Judiciário que importe no juízo de mérito sobre o impeachment. Para Teori Zavascki, admitir o controle judicial do mérito da deliberação do impeachment no Senado transformaria o art. 86 em letra morta. O julgamento, diz Zavascki, será por juízes na condição de políticos, inclusive inspirados em valores diferentes de membros do Judiciário. (Fonte Diário do Pod

Ao vivo: senadores decidem se aceitam processo de impeachment 27/11/2014, 14h22 - ATUALIZADO EM 12/05/2016, 06h20

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Impeachment Votação da admissibilidade do pedido de afastamento de Dilma Rousseff SIM 55 NÃO 22 Ausência 2 Senadores analisam pedido de julgamento da presidente da República por crime de responsabilidade

Renan Calheiros destaca transparência proporcionada pela Comunicação do Senado

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O presidente do Senado, Renan Calheiros, anunciou, nesta quarta-feira (11), que "os olhos e ouvidos da sociedade estão voltados para o Senado Federal" graças à transparência proporcionada pelo sistema de comunicação da Casa. Ele se referiu à busca de informações sobre a votação de admissibilidade do processo de impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff. De acordo com Renan Calheiros, tudo está sendo provido aos cidadãos sem custo adicional ou impacto no orçamento do Senado. Durante um breve comunicado aos senadores em Plenário, Renan destacou que a TV Senado iniciou nesta quarta, em caráter experimental, as trans

Impeachment: Dilma será destituída por 107,2 milhões de votos

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Dilma Rousseff sempre alegou que presidente eleita com 54,4 milhões de votos não pode sofrer impeachment, como se reclamasse o “direito” de não ser investigada. Se é isso o que conta, os senadores que a destituíram somam número de votos quase duas vezes maior que o dela. Somente os 53 senadores que declararam apoio ao impeachment antes da sessão desta quarta-feira (11) tiveram 107.244.453 votos. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder . Os senadores que apoiaram o governo Dilma, na votação do impeachment, foram eleitos por um total 38,2 milhões de votos. Os votos de Dilma em 2014 somados àqueles obtidos pelos senadores que votaram contra o impeachment, ontem, totalizam 92,6 milhões. A soma de votos da chapa Dilma-Temer nas duas eleições é inferior à soma de eleitores dos senadores pró-impeachment: 102,1 milhões. Em 2014, 141.824.607 de brasileiros votaram nas eleições; os votos dos senadores pró-impeachment representaram 75,6% dos ele