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Mostrando postagens de julho 1, 2017

Solto, Aécio poderá articular pelo fim da Lava Jato, diz procurador

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© Agência Brasil Coordenador da Operação Lava Jato lamentou decisão que deu liberdade ao senador Líder da Força-Tarefa da Operação Lava Jato que comanda as investigações do Ministério Público Federal (MPF) em Curitiba, o procurador Deltan Dallagnol deu a entender na tarde desta sexta-feira que a volta de Aécio Neves ao Senado poderá ter consequências. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, negou o pedido de prisão do tucano feito pela Procuradora-Geral da República (PGR), e permitiu que o parlamentar reassuma a sua cadeira no Senado. Em sua página no Twitter, Dallagnol escreveu que não faltavam motivos para Aécio estar atrás das grades, e que agora, de volta ao Parlamento federal, o senador poderá inclusive articular em favor do fim da Lava Jato e pela anistia dos políticos envolvidos nas investigações

Deputado que cumpre pena no regime semiaberto volta ao trabalho na Câmara

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Deputado Celso Jacob (PMDB-RJ) estava preso desde o dia 6 de junho no Complexo Penitenciário da Papuda Alex Ferreira/Câmara dos Deputados Depois de pouco mais de 20 dias na prisão em Brasília, o deputado Celso Jacob (PMDB-RJ) voltou hoje (30) ao trabalho na Câmara dos Deputados após ter sido autorizado pela Justiça a cumprir sua pena em regime semiaberto. Jacob foi o primeiro chegar à Casa e marcar presença no plenário. Como não houve o quórum mínimo de 51 deputados, a sessão plenária não chegou a ser iniciada. Dos 513 deputados, apenas cinco estiveram na Câmara nesta sexta-feira. O peemedebista foi preso no último 6 de junho no Aeroporto de Brasília e estava cumprindo pena no complexo penitenciário da Papuda. O parlamentar foi condenado por falsificação de documentos e dispensa de licitação em 2002 para a construção de uma creche na cidade de Três Rios (RJ), quando era prefeito da cidade. Deputado Celso Jacob (PMDB-RJ) estava preso desde o dia 6 de junho no Complexo Penitenc

Temer suspende aumento no benefício do Bolsa Família por falta de dinheiro

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O governo Michel Temer decidiu suspender o reajuste do Bolsa Família que pretendia anunciar em julho. O presidente queria conceder um aumento de 4,6% no benefício como um dos instrumentos para ganhar popularidade, mas a área econômica avaliou que, em meio à crise financeira, não há espaço no Orçamento para isso. Temer se reuniu na noite de quinta-feira (29) com o ministro Osmar Terra (Desenvolvimento Social), que comanda a pasta responsável pelo programa. No encontro, ficou definido que não seria possível anunciar o reajuste neste momento, como planejado. Segundo assessores do presidente, a decisão sobre o aumento do benefício foi adiada, sem data para que a discussão seja retomada. O Ministério do Desenvolvimento Social já comunicou à Caixa que não haverá mudança no valor dos pagamentos. O plano original do governo era anunciar um reajuste do Bolsa Família de 4,6% –um ponto percentual acima da inflação registrada nos últimos doze meses. Em maio, o ministro Osmar Terra disse à Folh