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Mostrando postagens de novembro 22, 2023

PF combate fraude a licitação em MG

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Governador Valadares/MG - A Polícia Federal, em parceria com a Controladoria-Geral da União, deflagrou hoje, 22/11, operação policial com objetivo de desarticular associações criminosas destinadas a fraudar licitações no município de Almenara/MG. Policiais federais e servidores da CGU cumprem 15 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Teófilo Otoni/MG. A ação combate irregularidades na gestão de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS) em contratações realizadas no ano de 2020 no município de Almenara/MG. As apurações apontam para um possível conluio entre empresários e servidores da Secretaria Municipal da Saúde do município, a fim de promover o direcionamento dos certames e compras públicas para uma predeterminada empresa. Foram constatadas irregularidades nos procedimentos licitatórios, tais como a apresentação de documentação extemporânea, montagem de orçamentos e propostas, repetição de falhas ortográficas e

PF combate grupo criminoso em operação contra tráfico interestadual de drogas

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Durante a Operação Júvia, foram cumpridos 6 mandados de busca e apreensão e 1 mandando de prisão preventiva em três estados. Manaus/AM. A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 22/11, a Operação Júvia, com o objetivo de combater grupo criminoso envolvido no esquema de tráfico transnacional de drogas. A operação mobiliza 28 policiais federais, que cumprem 6 mandados busca e apreensão e 1 de prisão preventiva em locais estratégicos identificados durante as investigações. A investigação deu-se início a partir de uma apreensão de drogas, sendo aproximadamente 12kg de cocaína e 3kg de maconha, realizada no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes/Manaus, em 2019. A droga encontrava-se acondicionada dentro de embalagens de Castanha do Brasil, e tinha como destino o Nordeste Brasileiro. Em 2022, durante as investigações, ocorreu um novo episódio, com o mesmo modus operandi, com a apreensão de aproximadamente 25kg de maconha do tipo "skunk", que culminou à deflagração da Operação

PF deflagra operação contra fraudes em benefícios previdenciários

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Servidor do INSS é investigado por participar do cometimento dos crimes Cascavel/PR. Na manhã desta quarta-feira (22/11), a Polícia Federal deflagrou a operação “No Task”, com o objetivo de desmantelar esquema de fraudes em benefícios previdenciários, no município paranaense de Dois Vizinhos. As investigações, que começaram no primeiro semestre deste ano, revelaram o envolvimento de servidor do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS na concessão de benefícios com indícios de irregularidades, além da contar com a possível participação de sua esposa. As fraudes consistiam na inserção de dados fictícios nos sistemas do INSS para complementar tempo de serviço necessário ao reconhecimento do direito ao benefício previdenciário. Foi cumprido um mandado de busca e apreensão na residência dos investigados, em atenção à determinação judicial expedida pela 5ª Vara Federal de Foz do Iguaçu/PR. A ação teve o apoio da Coordenação de inteligência da Previdência Social, vinculada ao Ministério da

PF e Receita Federal reprimem crimes contra o Sistema Financeiro Nacional

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 Os operadores financeiros sob investigação foram responsáveis por movimentar mais de R$ 4 bilhões, em dezenas de contas bancárias cujos titulares são empresas sem existência real São Paulo/SP. A Polícia Federal, em ação conjunta com a Secretaria da Receita Federal, deflagrou, na manhã desta quarta-feira (22/11), a Operação Recidere, objetivando a repressão de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional consistentes em operações de evasão de divisas, fraudes em contratos de câmbio e operações irregulares de instituições financeiras. Indícios colhidos ao longo da investigação apontam que os principais investigados, conhecidos em território nacional pela alcunha de “doleiros”, se dedicaram, por anos, a operar esquema financeiro paralelo, atendendo clientes que buscam mover, no anonimato, grandes volumes de recursos. Constatou-se o uso de empresas de prateleira (de fachada), cujos sócios são interpostas pessoas (laranjas), para abrir contas bancárias e movimentar recursos de clientes do e