Vida do delator do 'mensalão do DEM' está em perigo
O ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal (DF) Durval Barbosa, delator do esquema de corrupção desmantelado pela operação Caixa de Pandora, corre risco iminente de morte. Os desafetos são muitos e alguns planos de assassinato foram detectados por setores de inteligência policial. Para complicar a situação, o governo do DF devolveu à União a responsabilidade pela integridade do réu, mas a Polícia Federal (PF) recusa, alegando que Durval, indisciplinado, viola as regras de segurança, se expõe indo a eventos sociais e se recusa a aceitar os termos rígidos do Programa de Proteção de Testemunhas. O problema, para o Ministério Público, é que se ficar um só dia sem proteção, Durval é um homem morto. Para pôr fim ao impasse, o relator do inquérito da Caixa de Pandora no Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ministro Arnaldo Esteves Lima, intimou o diretor-geral da PF, Leandro Daiello Coimbra, a assumir a responsabilidade 'pela proteção, a segurança e a