Procuradoria vê risco de marqueteiro do PT voltar a cometer delitos por Ricardo Brandt, Julia Affonso | Estadão Conteúdo
O recém-empossado ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, participou de coletiva com a imprensa nesta quinta-feira (3) para rebater a suposta delação do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), publicada na revista IstoÉ. Em reunião com a imprensa, Cardozo rebateu, trecho por trecho, todas as acusações divulgadas pela reportagem. Entre as “invenções” estariam a citação do próprio ex-ministro da Justiça. Segundo a Istoé, Delcídio relatou ao grupo de trabalho da Procuradoria-Geral da República, na Operação Lava Jato, que Dilma e Cardozo conversaram com auxiliares e nomeou ministros para tribunais superiores, principalmente o Superior Tribunal de Justiça, que fossem favoráveis às teses das defesas de acusados, de forma a ajudar empreiteiras e políticos alvos da força-tarefa. “Ele diz que eu fui pra Santa Catarina falar com [desembargador do STJ, Newton] Trisotto pra soltar presos da Lava Jato. Por que eu iria pra Santa Catarina discutir com alguém que estava