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Mostrando postagens de abril 14, 2017

Em 2014, Marcelo Odebrecht encontrou Marina em reunião num hotel

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© Folhapress Detalhes sobre a reunião aparecem na delação de Alexandrino Alencar, ex-diretor de relações institucionais da empreiteira Um hotel perto do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, foi o local do primeiro encontro em 2014 entre Marina Silva (Rede), então presidenciável pelo PSB, e Marcelo Odebrecht, herdeiro e ex-presidente da empreiteira. Quem relata o encontro é Alexandrino Alencar, ex-diretor de relações institucionais da empreiteira. O depoimento integra a delação do executivo à Lava Jato, divulgado na quarta-feira (12). "A partir daí, houve uma conversa de Marcelo com ela, onde foram colocados posicionamento e valores -valores culturais, não monetários-, e estratégias", diz. Alencar contou que, após as conversas, a empreiteira acertou doação de R$ 1,25 milhão à campanha, em recursos declarados à Justiça. "Não teve compromisso [com alguma contrapartida]. Nem Marcelo, nem eu [falamos disso]. Foi muito mais uma conversa de aproximação." Ex

Suspeito de ser o maior traficante de drogas sintéticas do Rio é preso

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© Reuters / Romeo Ranoco Ex-policial militar Leonardo Scorza foi preso nesta quinta-feira, 13 Suspeito de ser o maior traficante de drogas sintéticas da capital fluminense, o ex-policial militar Leonardo Scorza foi preso nesta quinta-feira, dia 13, pela Polícia Civil, segundo informações da Agência Brasil. Ele já havia sido detido no ano passado pelo mesmo motivo, e respondia em liberdade. As investigações duraram oito meses. Na casa de Scorza, a polícia encontrou cerca de R$ 35 mil em dinheiro, além de uma pistola calibre 380. Na residência de uma mulher com quem ele teria um relacionamento, foram apreendidos cerca de 1.500 comprimidos de ecstasy e diversas embalagens de outra droga conhecida como MD, no valor aproximado de R$ 80 mil. As drogas eram vendidas principalmente em eventos de música eletrônica, bares e boates do Rio, além de serem comercializadas por telefone e por redes sociais. Também foram apreendidos pela polícia frascos de um medicamento tranquilizante usado

Ministro passou mal após saber que estava na lista de Fachin

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© DR Roberto Freire, titular da pasta da Cultura, sofre de pressão alta O ministro da Cultura, Roberto Freire, teve uma crise de pressão alta ao saber que estava na lista de pedidos do abertura de inquérito elaborada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). As informações da coluna Radar On-Line, do site da revista Veja. O susto, no entanto, foi desnecessário. O suposto caso que envolvia o ministro foi rejeitado por Fachin, e a informação sobre a inclusão do nome do ministro foi corrigida posteriomente pela Corte. De acordo com a acusação, ele teria recebido pagamentos de R$ 200 mil não contabilizados na campanha eleitoral de 2010. O nome do ministro foi citado nos depoimentos dos ex-executivos da Odebrecht Carlos Armando Paschoal e Benedicto Júnior. (Fonte: Noticias ao minuto)

Odebrecht dava nome de times de futebol aos partidos, diz delator

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© Paulo Withaker/Reuters A delação do ex-diretor da Odebrecht Luiz Eduardo Soares, durante as investigações da Lava Jato, aponta que o "departamento de propina" da empresa utilizava nomes de times de futebol para identificar alguns partidos, bem como a posição dos jogadores para designar o cargo ocupado pelo político beneficiado. O PT era o Flamengo, PSB era o Sport, PSBD o Corinthians, PP o Cruzeiro, PTB o Vasco, PPS o Palmeiras, PR o São Paulo, DEM o Fluminense, Atlético Mineiro o PSOL, PCdoB o Bahia, PSC o Náutico, PSD o Botafogo, PRB o Santos, PDT o Grêmio, PMDB o Internacional, PROS era o Santa Cruz, PV o Coritiba, e a Rede era identificada como Remo. Os políticos sem partidos recebiam o apelido de ABC. A lista conta com 18 siglas. Segundo informações de O Globo, na tabela apresentada pelo delator, explica-se ainda que os presidentes apareciam como centroavantes, governador era descrito como meia, senador era chamado de ponta, deputado federal era apelidado de

Cabral e Alckmin aparecem entre os dez que mais receberam propina

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© Agência Brasil Ex- governador levou R$ 62 milhões, enquanto tucano aparece com R$ 9,6 milhões O ex- governador do Rio Sérgio Cabral e o atual ministro de Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab (PSD-SP) estão no topo do ranking de propina repassada a políticos pela Odebrecht. As informações constam na planilha apresentada em delação premiada e que traz o nome de 182 políticos. No documento, entregue por Benedicto Júnior, o "BJ", ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, os políticos são identificados por apelidos e, ao lado de cada nome, aparecem a contrapartida esperada pela empreiteira. Sérgio Cabral ostenta o primeiríssimo lugar, tendo recebido R$ 62 milhões, de acordo com informações da Folha de S. Paulo. Em seguida vêm o atual ministro de Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab (PSD-SP), com R$ 21,3 milhões, e Pezão, com R$ 20,3 milhões. O quarto, quinto e sexto no ranking também são do Rio: o ex-prefeito da capital Eduardo Paes (PMDB), com R$ 16,1 milhões, o