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Mostrando postagens de setembro 15, 2017

Temer quer enterrar denúncia ‘antes que Geddel fale’

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Foto: Marcos Corrêa/ Vice Presidência da República O presidente Michel Temer (PMDB) quer enterrar a segunda denúncia contra ele feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) “antes que Geddel fale”, segundo relataram aliados do chefe do Executivo nacional ao jornal O Globo. De acordo com a publicação, o Palácio do Planalto, porém, avalia que o cenário é mais favorável a Temer do que na primeira denúncia. Um dos motivos seria o desgaste do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, as contradições dos irmãos Batista e a contestada atuação do ex-procurador Marcelo Miller no processo. Aliados dizem, ainda assim, que Temer precisará atuar, porque grande parte da base aliada, principalmente do centrão, não aceita a articulação política do ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy (PSDB).

Geddel alega risco de 'estupro' em pedido de prisão domiciliar

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© Valter Campanato/Agência Brasil Requerimento foi negado pela juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal A defesa de Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) alegou risco de "estupro" na Penitenciária da Papuda, local em que o ex-ministro está recolhido desde a semana passada, em Brasília, e pediu que ele volte para o regime de prisão domiciliar em seu apartamento em Salvador. O requerimento foi negado pela juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, que ressaltou o fato de os advogados do peemedebista terem usado informações "inverídicas" e "especulativas" na petição. A defesa se baseou em matéria publicada no portal "A Folha Brasil", no dia da prisão do ex-ministro, noticiando que mensagens vazadas por familiares de detentos do Complexo Penitenciário da Papuda dariam conta de "ameaças de estupro" que teriam sido "enviadas aos políticos que estão cumprindo pena ou prisão preventiva"

Saiba quais são as etapas da segunda denúncia contra Michel Temer

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© Reuters O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nesta quinta-feira (14) ao Supremo Tribunal Federal (STF) nova denúncia contra o presidente Michel Temer sob acusação de organização criminosa e obstrução de Justiça. Assim como na primeira denúncia, caberá à Câmara dos Deputados decidir se a denúncia deve ter continuidade. A Câmara dos Deputados decidirá se o Supremo Tribunal Federal (STF) poderá ou não investigar o presidente Michel Temer pelos crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça, a partir da nova denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A Constituição Federal determina que, para ser autorizada a abertura de investigação contra um presidente da República, são necessários os votos de 342 deputados, ou seja, dois terços dos membros da Casa. Caso contrário, o Supremo não pode dar continuidade ao processo. A partir do recebimento e da leitura da denúncia na Câmara e da notificação ao acusado, deverão ser seguidos rito