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Foto Divulgação Os governadores estão se organizando para apresentar ao governo federal um pacote de socorro à previdência dos Estados. O plano inclui dar apoio a uma ampla reforma previdenciária, que trate não apenas do INSS, mas inclua as previdências do setor público estadual. Mas eles pedem uma contrapartida: que a União aceite comprar ativos dos Estados para que, nos próximos dois a três anos, possam receber cerca de R$ 150 bilhões para tirar as suas previdências do vermelho. Um grupo de trabalho já redigiu 12 medidas para serem incluídas na reforma previdenciária proposta pelo governo como um capítulo dedicado aos Estados. No plano político, os governadores enfrentariam a oposição de servidores em suas bases e apoiariam a reforma no Congresso, para que fosse aprovada o mais rápido possível. Entre os Estados que acompanham de perto a elaboração do pacote estão São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Ceará, Sergipe, Goiás e Rio de Janeiro. Que

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil O ministro Geddel Vieira Lima, da secretaria de Governo, disse que não vai seguir Eliseu Padilha e abrir mão de parte de seu salário para se enquadrar no teto constitucional ( entenda aqui ). Entre os ministros do presidente Michel Temer, três recebem valores mensais acima de R$ 33.763: Geddel, Padilha, e Osmar Terra (Desenvolvimento Social e Agrário). À coluna Expresso, da revista Época, contudo, o baiano disse que não vai diminuir os rendimentos que recebe. Segundo Geddel, ele tem amparo legal para receber os R$ 51.288,25 – resultados da soma de seu salário com sua aposentadoria como deputado. Pela Constituição, o valor da aposentadoria não teria que entrar no cálculo do teto. Por isso, o peemedebista disse que “está à vontade para discutir a reforma da Previdência, porque não recebo nada que não esteja amparado legalmente”. Eliseu Padilha decidiu abrir mão de parte do seu salário no Executivo para respeitar o teto co

Foto: Pedro França / Agência Senado O ex-assessor de Sérgio Cabral, Wagner Jordão Garcia, planejava fugir para o Uruguai. Interceptação telefônica judicialmente autorizada registrou o momento em que Garcia, preso na Operação Calicute, mencionou um plano de fuga para o país vizinho, de acordo com a coluna de Lauro Jardim. Garcia é apontado como um dos operadores financeiros do esquema desarticulado pela PF e cobrava das empreiteiras uma "taxa de oxigênio" para que fossem realizadas obras no âmbito da Secretaria de Obras do Rio de Janeiro. Além do ex-assessor, a operação deflagrada na última quinta-feira (17) prendeu também o ex-governador do Rio de Janeiro e outras seis pessoas ( veja aqui ).

Foto: Reprodução / TV Globo A Polícia Militar vai permanecer por tempo indeterminado na favela Cidade de Deus, na zona oeste do Rio, segundo informou a Secretaria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro. Policiais ocupam a comunidade desde a noite deste sábado (19), depois que um helicóptero da PM caiu, por volta das 19h30, matando os quatro policiais que estavam dentro dele. Ainda não se sabe se a aeronave sofreu uma pane ou foi atingida por criminosos. Embora a queda tenha ocorrido em meio a confrontos entre policiais, traficantes e milicianos, a principal hipótese é que o helicóptero tenha sofrido uma pane - segundo o Instituto Médico-Legal, os quatro policiais morreram devido à queda e não haviam sido atingidos por nenhum disparo. O clima na favela está tenso. Enquanto policiais militares circulam com apoio de blindados, pessoas fazem barricadas incendiando lixo. Várias ruas da região estão interditadas. Moradores alegam que pessoas foram mortas durante a noite

Foto: Reprodução / Globo News Um trem descarrilou na madrugada deste domingo (20), no norte da Índia, deixando pelo menos 250 vítimas. Destas, tem-se informações que mais 100 morreram e as demais ficaram feridas. De acordo com a AFP, este é o acidente com maior número de mortes no país, desde a colisão de um trem de passageiros com uma composição de cargas em Bengala Ocidental, em 2010, quando 146 pessoas ficaram mortas e outras 200 feridas. Com o acidente, alguns dos 14 vagões do trem expresso Patna-Indore ficaram praticamente esmagados e equipes de emergência usavam maçarico para tentar abrir espaço nos vagões de metal. O governo anunciou uma investigação do acidente e prometeu adotar medidas firmes contra os responsáveis, enquanto a Justiça abriu uma investigação para determinar as circunstâncias do acidente. O Estado deverá indenizar as vítimas. Sobreviventes relataram à agência de notícias que ouviram grande barulho pouco antes do descarrilamento. &qu

Foto: Valter Campanato / Agência Brasil O governo federal deve anunciar nesta semana medidas para ajudar a conter a crise financeira nos estados. Na próxima terça-feira (22), os governadores se reúnem com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em Brasília, para discutir o assunto. Entre as medidas estão a securitização de dívidas que contribuintes têm com os estados; emissão de títulos com garantia de ativos; ajuda direta semelhante ao feito com Rio de Janeiro e repatriação de recursos; aval para empréstimos e exportações; divisão de parte dos R$ 100 bilhões devolvidos do BNDES para o Tesouro Nacional;e a privatização das estatais. Durante viagem a Nova York na última semana, Meirelles não adiantou quais medidas têm potencial para serem adotadas, mas disse que a prioridade é fazer a economia brasileira voltar a crescer. O ministro ponderou que as soluções tomadas não podem comprometer o ajuste fiscal que o governo de Michel Temer pretende implementar, já que a pr