Reforma trabalhista não gerou empregos, dizem líderes sindicais no Rio
© Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas As mudanças na legislação trabalhista não se refletiram na geração de empregos no país e acabaram fragilizando o vínculo empregatício, disseram líderes sindicais que participaram hoje (1º) de manifestação no Rio de Janeiro que marcou o Dia do Trabalho. O ato reuniu cerca de 200 pessoas, na Praça XV, no centro da cidade, a maioria ligada a centrais sindicais, sindicatos e empresas estatais. O presidente regional da Central Única dos Trabalhadores (CUT-RJ), Marcelo Rodrigues, declarou que a nova legislação trabalhista foi uma agressão e não criou empregos formais. “A informalidade e o subemprego estão disparando no Brasil, mesmo com essa reforma. O que fizeram foi acabar com o emprego e com os direitos trabalhistas e contratar qualquer um, a qualquer trocado. Essa reforma trabalhista foi um soco nos trabalhadores. Quem não tinha um emprego, hoje tem?”, questionou o líder sindical, conhecido como Marcelinho. Segundo o presidente regiona