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Mostrando postagens de junho 24, 2023

Rostov, região da Rússia tomada por rebeldes, é importante centro de commodities

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Membros do grupo mercenário Wagner nas ruas de Rostov-do-Don, no sul russo A cidade russa Rostov-on-Don, cujo controle foi anunciado pelo líder mercenário, Yevgeny Prigozhin, é um importante centro de produção e escoamento de commodities. A Rússia é a maior exportadora de trigo do mundo, com Rostov em segundo lugar entre as suas regiões produtoras e lar dos portos do rio Don, que ligam navios exportadores de grãos com o Mar de Azov. “O tamanho dos riscos não é conhecido neste momento. Tudo depende de como a situação se desenvolver. Por enquanto, tudo continua funcionando como sempre”, disse Andrey Sizov, chefe da consultoria de agricultura Sovecon. “Mas o timing, claro, é inconveniente”, disse Sizov, referindo-se ao início da colheita na região em cerca de uma semana. Até agora, os soldados da milícia privada Wagner parecem ter tomado o controle apenas da principal cidade da região – Rostov-on-Don – e estão avançando ao norte. Os principais terminais de exportação de grãos da Rússia no

Lula critica abandono global ao Haiti e quer apoio da esquerda francesa ao acordo UE-Mercosul

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) espera contar com o apoio da esquerda francesa para tirar do papel, após mais de 20 anos, o acordo do Mercosul com a União Europeia. Antes de embarcar de volta ao Brasil, neste sábado (24), Lula fez um balanço da viagem à Paris, onde participou da Cúpula do Novo Pacto Financeiro e de uma série de atividades com líderes mundiais. Lula falou da dificuldade enfrentada pelo presidente francês, Emmanuel Macron, no Congresso para celebrar o acordo de livre comércio e afirmou que vai articular o apoio. “Se a gente puder conversar com nossos amigos mais à esquerda para que seja aprovado o acordo do Mercosul, nós vamos fazer. Pra ver se a gente consegue convencer as pessoas da importância (do acordo)”. Para o presidente brasileiro é ‘normal’ que a França tente defender sua agricultura, mas é normal que eles também compreendam que o Brasil não pode abrir mão das compras governamentais, o que poderá zerar as possibilidades de fortalecimento da indústria