A soma de todos os impostos pagos pelos brasileiros desde janeiro atingirá a marca de R$ 1,7 trilhão nesta terça-feira (31) por volta das 14h30. O valor medido pelo Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) corresponde aos tributos arrecadados pela União, Estados e municípios. De acordo com a ACSP, esta será a primeira vez que o painel vai registrar o valor desde sua implantação, em 2005. No dia 21 de dezembro, o painel já havia chegado a uma marca inédita, de R$ 1,6 trilhão. "(Isto) representa um fato observado nos últimos anos: a arrecadação está crescendo mais do que a economia, ou seja, uma parcela maior dos esforços da sociedade é transferida para o setor público", afirmou, em nota, o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato.

A possibilidade da descriminalização da maconha divide médicos-psiquiatras no Brasil. O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu recentemente a discussão sobre a descriminalização da maconha e afirmou que a droga não transforma os usuários em "pessoas antissociais". O plenário julgava os recursos de duas pessoas contra as penas impostas pela Justiça com base na lei antidrogas. Barroso disse que os processos que chegam ao STF sobre tráfico de drogas envolvem, com regularidade, pessoas pobres e flagradas com pequenas quantidades de maconha.  psiquiatra Dartiu Xavier, professor titular da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e diretor do Programa de Orientação e Assistência a Dependentes (Proad), também defende a descriminalização da maconha há 30 anos sob o argumento de que estudos apontam que só 9% dos usuários da droga terão algum problema de saúde, como diminuição do raciocínio, da concentração, ou desenvolverão alguma dificu

Amarilys  (Danielle Winits) parece não ter noção de seus atos. A loira armou todo um plano para roubar Fabrício de  Niko  (Thiago Fragoso) e se mandar com o bebê e  Eron  (Marcello Antony) para fora do Brasil. Ela é tão persuasiva que consegue enganar o loiro ao pedir perdão. Comovido, ele a convida para ver o filho. A médica só não contava com a presença de  Félix  (Mateus Solano), que escutou toda a conversa e a impede de seguir. “Pelas contas do rosário, Carneirinho. Será que você é tão tonto que vai acreditar na conversa dessa loira falsa?”, dispara o ex-vendedor de hot dog, que tira a dermatologista do sério. Os dois começam a trocar farpas até que a situação fica insustentável. Amarilys enfia a mão na cara de Félix, que puxa a loira pelos cabelos! Barraco! A pancadaria se instala na casa de Niko, que fica assistindo aos dois, atônito com tudo. “Tira a mão do meu cabelo. Bicha horrorosa!”, berra ela, enquanto ele rebate: “Travesti de proveta!”. O dono da casa resolve dar u

A Polícia Civil de Barreiras, no oeste baiano, investiga o paradeiro dos proprietários das concessionárias Mil Motos, Mina Crédito e Barreiras Eletromotos, que atuam na modalidade de compra premiada. Clientes das três empresas têm registrado queixa contra as companhias desde a semana passada, devido ao suposto fechamento das lojas a partir do dia 23 de dezembro, sem que ninguém desse explicações. "Meu marido pagou as 48 parcelas na Mina Crédito e, desde o mês de novembro, eles estão enrolando para entregar a moto dele", reclamou a enfermeira Cristina Moreira, em entrevista ao jornal A Tarde, após comparecer à delegacia. Ela constatou que a revenda teria deixado de funcionar. "O mais angustiante é que a gente não consegue nenhuma informação oficial. Eles fecharam as portas e até levaram os móveis do escritório", completou o motorista Fernando Paiva. O delegado circunscricional da cidade, Carlos Sá, informou que investiga o caso e trabalha com a hipótese de que as

O Primeiro Comando da Capital (PCC), considerado a maior facção criminosa do país, está atuando efetivamente no Rio de Janeiro, onde gerencia negócios do Comando Vermelho e outros dois grupos, a Amigos dos Amigos e o Terceiro Comando. Dados da polícia apontam que os criminosos paulistas têm ramificações em treze estados, incluindo à Bahia, mas no Rio participam até de reuniões para definir o envio de armas, dinheiro e drogas. O PCC teria convencido os cariocas a iniciar a venda de crack nos morros, droga que até então era evitada pelo tráfico local. A polícia acredita que a ramificação se deve as dificuldades financeiras que o grupo enfrenta desde 2006, fruto do combate policial. No Rio, a ação mais efetiva vem sendo feita junto ao CV. A facção carioca teve dívidas de R$ 7 milhões perdoadas e alguns já batizam essa união de CV-Primeiro Comando. Levantamento do Ministério Público paulista no sistema carcerário do Rio mostra que 38 internos cariocas já foram "batizados" pel