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Mostrando postagens de junho 28, 2017

PF desarticula grupo que movimentou R$ 500 milhões com cigarros

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© Folhapress A operação Revanche colocou nas ruas 120 agentes, que vão cumprir os mandados nos Estados de São Paulo e Paraná A Polícia Federal cumpre, na manhã desta quarta-feira (28), 15 mandados de prisão e outros 26 de busca e apreensão contra uma das maiores organizações criminosas que atuava no contrabando de cigarros no país. A operação Revanche colocou nas ruas 120 agentes, que vão cumprir os mandados nos Estados de São Paulo e Paraná. As investigações iniciaram em 2014 e apontam que os suspeitos distribuíam cerca de 800 mil maços de cigarros de marcas paraguaias por dia, contrariando a lei de importação. Ainda segundo a PF, a quadrilha movimentava R$ 1 milhão por dia. No esquema, o grupo mantinha uma estrutura empresarial voltada à compra, venda, guarda e distribuição de cigarros. Os suspeitos também corrompiam servidores públicos encarregados na repreensão do crime. A PF estima que a organização criminosa movimentou cerca de R$ 500 milhões por meio de laranjas e em

Vem Pra Rua defende saída de Temer 'o mais rápido possível'

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© Reprodução / Facebook Principal grupo organizador dos atos de rua pelo impeachment de Dilma Rousseff, o movimento Vem Pra Rua passou a defender a saída "mais rápida possível" do presidente Michel Temer após a denúncia oferecida contra ele pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção passiva. "Somos a favor da retirada de Temer do poder, por qualquer forma legal. Nossa posição já é contrária e pedindo para que Temer saia logo para que a transição seja a mais rápida possível", disse o porta-voz do grupo, o empresário Rogério Chequer. Ele avalia que o caminho mais rápido seria a aprovação da admissibilidade da denúncia pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Por isso, o Vem Pra Rua deve deixar de lado as ações de apoio à aprovação de um dos 20 pedidos de impeachment que estão protocolados na Câmara e deve se concentrar em pressionar os deputados da comissão. Os detalhes sobre os próximos passos do grupo, nas redes sociais e nas

Brasil de Temer é obra de ‘ficção’ cujo roteiro imprevisível assusta

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Foto: Lula Marques/ Agência PT A denúncia pelo crime de corrupção passiva contra o presidente Michel Temer é uma obra de “ficção” na avaliação do ex-vice-decorativo e atual ocupante do Palácio do Planalto. Durante a primeira aparição pública após ser confirmado como denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Temer usou ilações para dizer que não fazia ilações e desqualificou as provas que não são provas, pois são contra ele. Ao lado dele, um séquito de deputados que, segundo o presidente, permitiria quórum para abrir uma sessão da Câmara, além de ministros e senadores, grande parte implicada direta ou indiretamente nas mais diversas investigações de corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes de colarinho branco. Diante da cena constrangedora que se tornou a defesa do presidente, restou atacar a denúncia com argumentos repletos de ilações contra Janot e um antigo assessor. Temer, todavia, tem memória curta ao usar um ex-assessor para criticar o procurador-

TJ-BA reduz para 29 números de comarcas ameaçadas de extinção

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Em meio à pressão de políticos, servidores e advogados, a cúpula do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) reduziu para 29 o número de comarcas do interior ameaçadas de extinção. Entre as quais, Itapebi, Acajutiba e Serra Preta. A nova lista foi elaborada na última quarta-feira, em mais um encontro da comissão criada para discutir o processo de desativação de fóruns. No início do mês, a Corte havia apresentado uma relação com 49 comarcas passíveis de fechamento, quase metade das 100 unidades que constavam na primeira proposta do TJ, concluída no fim de 2016.    Um dia antes de diminuir a quantidade de comarcas que podem ser extintas, o TJ foi acionado na Justiça Federal pela OAB da Bahia, que entrou na guerra contra a desativação de unidades do Judiciário. Na ação, a vice-presidente da Ordem, Ana Patrícia Dantas Leão, alega que as medidas violam a Constituição. *Coluna Satélite/CORREIO