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A Defensoria Pública da Bahia recebeu denúncias de que presos foram torturados e ainda se encontram em salas isoladas, sem atendimento médico, no presídio de Jequié, a 365 Km de Salvador. O acesso de defensores públicos para acompanhar a situação, em todos os módulos da unidade prisional, foi bloqueado pelo interventor do presídio, Paulo Salinas. Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária da Bahia (Seap), a transferência de 13 líderes do crime organizado e uma revista geral, com a apreensão de celulares, chips, facas, facões, dinheiro, etc., teriam provocado a rebelião dos detentos na última segunda-feira (04). Segundo informações divulgadas pela Defensoria, durante visita à unidade prisional, realizada pela Defensoria Pública, os defensores públicos Itanna Pelegrini, Yana Melo e Rafson Ximenes conversaram com presos que apresentaram outra versão para o motim. Segundo eles, na manhã de segunda-feira, antes da chamada "operação baculejo" teriam sido abordados pe

                                                                    Foto ilustrativa A pós denúncia e o trabalho da Polícia Federal, uma quadrilha que iria assaltar um carro-forte foi presa antes de cometer o crime na Avenida Paralela nesta quinta-feira (7). De acordo com publicação do *Correio, os cinco integrantes de uma quadrilha se preparavam para assaltar o veículo, que iria abastecer um caixa eletrônico da loja Ferreira Costa, quando foi impedido por grupos especializados da PF.   A bordo de dois veículos, um Citröen C3 e um Fiat Uno, além de um Volkswagen Gol, que estava preparado para fuga, o grupo armado não teve os nomes revelados. Policiais receberam uma denúncia e chegou a tempo de impedir a ação.   Ainda de acordo com a publicação do *Correio, todos eles já foram presos anteriormente por assalto a banco ou pela prática de saidinha bancária. Um deles tinha saído da prisão na quarta-feira (6) por conta do indulto do Dia dos Pais, e tinha um mandado de prisão em

Apontado pela polícia como líder de uma das mais violentas quadrilhas de assaltos a bancos e roubos de veículos nas estradas do Recôncavo baiano, e responsável por mais de 20 crimes na região, Gilmar Baitinga de Carvalho, conhecido como Marcelo Baitinga, foi morto durante um assalto na madrugada desta quarta-feira (6), na BR-116, próximo ao município de Santa Terezinha. Utilizando o conhecido golpe do giroflex na estrada para simular uma ação policial, o bandido abordou o veículo de um casal no KM 500 da BR-116, que liga Itatim ao Paraguaçu, por volta de uma hora da manhã. A vítima, um policial civil do Centro de Operações Especiais (COE), reagiu e baleou Baitinga e seu comparsa, Rafael Alves dos Santos, vice-líder da quadrilha, natural de Santo Antônio de Jesus. O golpe de falsas blitze utilizado levou a gangue a ser conhecida como "Quadrilha do Giroflex".

Morreu no início da manhã desta quinta-feira (7) a mãe do ex-prefeito da cidade de Sapeaçu, Tasso Peixoto (DEM). Malvina Gomes Rocha Peixoto, de 79 anos, estava internada no hospital Regional de Santo Antônio de Jesus desde a última terça-feira , após ser agredida por bandidos que invadiram sua casa. A idosa foi encontrada pela polícia, após moradores denunciarem que os homens saíram com o carro de Malvina pelo portão principal da casa dela. Ao chegar no local, a Polícia Militar de Sapeaçu encontrou o imóvel arrombado e diversas manchas de sangue. O corpo de Malvina estava no chão da casa. Ainda se tentava uma transferência da paciente idosa para Salvador, mas, devido ao agravamento do quadro, o procedimento foi suspenso. Tiago Santos de Jesus, 20 anos, foi preso no entorno do terreno por suspeita de participação no crime. Ele já tinha um mandado de prisão preventiva, mas nega envolvimento no roubo na casa da idosa.

Principal mecanismo jurídico de combate à violência contra a mulher, a Lei Maria da Penha completa nesta quinta-feira (7) oito anos de sancionada. Segundo o Núcleo de Atendimento da Defensoria Pública, nos seis primeiros meses do ano ocorreram 2.381 casos de violência contra mulheres baianas, uma média de 13,2 por dia. Para a integrante da Rede de Atenção às Mulheres, Maria Eunice Kalil, os dados podem ser ainda maiores se forem ampliadas as possibilidades de acesso às denúncias. “Nós temos ainda poucos serviços específicos que vivem abarrotados”, conta a ativista. No entanto, para ela, o crescimento da estatística vem por conta da Lei, mas também do aumento da consciência das vítimas. "Há mais coragem nas mulheres e uma vontade maior de denunciar essas questões”, avalia. De acordo com ela que atua na luta pelos direitos femininos no estado, os casos não guardam preferência de classe social e econômica. Porém a mulher negra e pobre é a que mais sofre com o prob