Supremo Tribunal Federal Em seu último discurso antes de se entregar à Justiça, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve neste sábado, 7, a linha de enfrentamento ao Judiciário e à imprensa adotada desde que se tornou alvo da Operação Lava Jato.  Ao admitir que cumpriria a ordem de prisão, reafirmou que, apesar disso, continua na disputa eleitoral e que vai sair da situação “mais forte, mais verdadeiro e mais inocente”. O Judiciário foi o principal alvo do ex-presidente.  Lula disse que foi julgado com base na opinião pública e não em provas concretas e, sem citar nomes, fez referência ao voto do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, defensor da tese de que a Corte tem o papel “representativo” de julgar de acordo com as demandas da sociedade.  “Você não pode fazer julgamento subordinado à imprensa porque no fundo, no fundo, você destrói as pessoas na sociedade, na imagem das pessoas, e depois o juiz fala: ‘Eu não posso ir contra a opinião p

Foto: Reprodução / Acorda Cidade O presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, José Carneiro (PSDB) se posicionou sobre a divulgação de um áudio cheio de críticas ao prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), que havia sido creditado a ele. "Essa voz não é minha, trata-se de um marginal que está usando meu nome para denegrir a imagem de ACM Neto e a minha também", disse Carneiro. Segundo ele, apesar de ter se posicionado de forma firme quando soube da desistência de se candidatar a governador do Estado, nunca houve críticas agressivas como as divulgadas no áudio. "Jamais partiria de mim ofensas chulas para me dirigir a qualquer cidadão, em especial a uma autoridade constituída como o prefeito de Salvador, ACM Neto", disse. Para ele, apesar da crítica ser uma forma de exercer a democracia, agressão física ou verbal acirra ânimos e não contribuiu para resoluções dos problemas de interesse da coletividade. Informações: Bahia noticias

© REUTERS/Agustin Marcarian O ex-chanceler Jorge Taiana tornou pública a rejeição à iminente prisão do petista Centenas de militantes se encontram na embaixada do Brasil em Buenos Aires, na Argentina, para mostrar solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A defesa à Lula chegou também á esfera política do país vizinho. O ex-chanceler Jorge Taiana tornou pública a rejeição à iminente prisão de Lula. O bloco de esquerda do país também entraram nos protestos. Conforme a agência Télam, deputados kirchneristas da Frente para a Vitória registraram uma solicitação para que o Congresso argentino vote um repúdio categórico à "tentativa de proscrição" da candidatura presidencial de Lula. Os parlamentares também informaram que enviarão um pedido ao ministro de Relações Exteriores, Jorge Faurie, para uma reunião urgente do Conselho de Chefes de Estado e de Governo da Unasul para "analisar a situação de tensão institucional e comoção social que vive o Br