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Mostrando postagens de agosto 4, 2023

Anvisa aprova novas regras para rótulos de medicamentos

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Segundo agência, mudanças deixam informações mais claras A diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou mudanças na rotulagem de medicamentos. De acordo com a agência, as alterações visam deixar mais claras as informações sobre os remédios nas embalagens, garantindo a segurança do paciente e o uso correto dos medicamentos. No caso de remédios isentos de prescrição médica, a classe terapêutica e a indicação ficarão dispostas na parte da frente da embalagem para facilitar a visualização pelo consumidor. O mesmo será feito para quantidade total de medicamento. “Com intuito semelhante, foi permitida a colocação da quantidade total do medicamento na face frontal da embalagem, podendo auxiliar o cidadão na comparação de preço dos produtos, sem, no entanto, causar prejuízo para a compreensão das informações relacionadas ao uso seguro do medicamento”, informa nota da Anvisa. Segundo a agência, outra mudança é o uso obrigatório da técnica Tall Man Lettering (TML) – qua

Caixa evita citar prazo e lança incerteza sobre repasse de R$ 12 bi ao Tesouro

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Caixa Econômica Federa A Caixa Econômica Federal ainda avalia o valor exato dos depósitos judiciais devidos ao Tesouro Nacional e evita citar um prazo para a conclusão dos repasses, o que lança incertezas sobre as receitas incluídas pela equipe econômica no Orçamento de 2023 para atenuar o déficit primário —estimado em R$ 145,4 bilhões. Embora o governo tenha sinalizado na revisão bimestral que vai arrecadar R$ 12,6 bilhões com a correção de um erro em depósitos que não tiveram a adequada destinação legal, nem a Caixa nem o Ministério da Fazenda confirmaram o montante quando procurados pela Folha. Após novos questionamentos, o banco disse que os valores “só serão finalizados após a verificação das contas de depósitos judiciais”. A instituição não respondeu se o pagamento será concluído ainda neste ano ou se haverá negociação de um cronograma. Nos bastidores, interlocutores admitem que o pagamento efetivo pode acabar sendo menor do que o relatado pelo governo em documento oficial. A que