© Divulgação Apresentador revelou a doença em maio deste ano O jornalista Marcelo Rezende morreu, neste sábado, vítima de um câncer no pâncreas e no fígado, revelado em maio deste ano, durante entrevista ao 'Domingo Espetacular', informa o G1. O apresentador do 'Cidade Alerta' estava internado desde a última terça-feira (12), devido a uma pneumonia que agravou o seu estado de saúde e, segundo o jornalista Vladimir Alves, afetou o seu sistema digestivo. Durante o tratamento, Rezende, que é evangélico, demonstrava ter fé na sua recuperação e creditava a Deus a sua força e coragem. Ele também pedia oração aos fãs, chegando a desmentir muitos boatos sobre seu estado de saúde e até sobre sua morte. Em sua trajetória profissional, o jornalista passou pelos principais programas jornalísticos da Globo, como Fantástico e Jornal Nacional, e fez sucesso à frente do 'Linha Direta'. Depois de passagens pela Band e RedeTV!, foi contratado pela Record onde comanda

Ações de inteligência levaram equipes das polícias Militar e Civil até a traficante Jamile Lisboa de Oliveira, no bairro do IAPI, na tarde desta sexta-feira (15). Com a criminosa foram apreendidos três quilos de maconha (tabletes e trouxinhas), meio quilo de cocaína (325 pinos, oito trouxinhas e cinco pacotes) e 122 pedras de crack. Participaram do flagrante equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Companhia de Patrulhamento Tático Móvel (Patamo) do Batalhão de Choque, das Rondas Especiais (Rondesp) Baía de Todos os Santos e da 37ª Companhia Independente da Polícia Militar (Liberdade). Após denúncias Jamile passou a ser acompanhada pela Polícia Civil e informações preliminares apontam ela como sendo esposa de um traficante de drogas local. A traficante e o material apreendido foram encaminhados para o DHPP, na Pituba. “Lamentamos a presença de tantos jovens na venda de entorpecentes. Seguimos investigando toda a quadrilha que atua naquela região e in

(Foto: Agência Brasil) A presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Ballalai, alerta que a vacinação é considerada, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a ferramenta que mais resultou positivamente na saúde pública mundial. “Nós morríamos de varíola aos montes, morríamos de pólio ou temos pessoas que até hoje vivem com sequelas da pólio. A gente esquece a vacinação quando não vê mais a doença”, disse. Segundo ela, muitas doenças que foram erradicadas no Brasil ou mesmo controladas ainda não estão eliminadas e podem representar risco para não vacinados. “Nenhuma vacina é mais ou menos importante. Todas as vacinas são contra doenças potencialmente graves, que podem matar, levar a hospitalização e sequelas”, explicou. Campanhas antivacinação As mídias sociais têm sido um espaço de disseminação de falsas informações sobre vacinas, segundo Isabella, criando movimentos antivacinais. A justificativa, em geral, é a de que a vacinação leva ao aparecimento

Os Supermercados Varejão lança a promoção "Printou, Ganhou Descontos". Apresente um print dessa propaganda em um dos Caixas do Varejão e ganhe descontos. Os Supermercados Varejão é o lugar de comprar barato. Loja 1 - Praça Salvador da Mata, 62, e Loja 2 - na Rua Walter Hollenwerger, 73, antiga Batateira em frente a Igreja Mundial do Poder de Deus.

© Reuters / Maxim Shemetov O troféu da Copa do Mundo deixou o Museu da Fifa, em Zurique, na Suíça, para visitar até junho do próximo ano 50 países em seis continentes, além de 24 cidades na Rússia, mas não passará pelo Brasil. Será a primeira vez desde que o Tour da Taça teve início, antes do Mundial de 2006, que o troféu mais cobiçado do planeta não visitará o único país pentacampeão. Em nota enviada ao Estado, a Fifa justifica que o Brasil foi excluído da turnê mundial porque o País sediou o último Mundial. "Infelizmente, não podemos parar em todos os países, mas sabemos que alcançaremos milhões de fãs de futebol ao longo da rota que planejamos. Como o país anfitrião da Copa do Mundo de 2014, o Brasil foi amplamente visitado durante a última edição do Tour da Taça", alegou a entidade.

© Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasi Luiz Carlos Velloso, Marco Antônio de Luca, Miguel Iskin, Wagner Jordão e Álvaro Novis, presos da Lava Jato no Rio, estavam sentados no ônibus da Seap (Secretaria de Administração Penitenciária) aguardando transferência do Complexo Penitenciário de Bangu para a cadeia pública José Frederico Marques, em Benfica, quando um novo detento se juntou ao grupo. Identificando-se como "Catatau de Gardênia Azul", ele deu um urro de saudação para os presidiários do outro lado da tela de metal que dividia o ônibus em grupos de seis. "Quem é que tá aí?", perguntou um dos detentos para "Catatau". "São os coroas gente boa da Lava Jato", respondeu ele."Bando de filha da puta! É por causa deles que eu roubei e estou aqui!", retrucou um deles. Por todo o trajeto, os detentos da Lava Jato foram ouvindo ofensas.