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Mostrando postagens de março 19, 2016

Queda de avião mata ex-presidente da Vale e mais seis pessoas em São Paulo

Da Agência Brasil O ex-presidente da Vale, Roger Agnelli, estava entre as vítimas do monomotor que caiu na tarde de hoje (19) em São Paulo. Agnelli presidiu a empresa durante dez anos, de 2001 a 2011. A mulher do executivo também morreu no acidente. O avião de pequeno porte caiu às 15h23 sobre uma casa na Rua Rua Frei Machado, 110, no Bairro da Casa Verde, zona Norte da capital paulista, após decolar do aeroporto Campo de Marte. Os seis passageiros e o piloto morreram. Uma pessoa que estava na casa foi levada para o pronto-socorro da Santa Casa da Misericórdia de São Paulo. A aeronave de prefixo PR-ZRA estava registrada em nome de Agnelli. O executivo era formado em Economia pela Fundação Armando Álvares Penteado e desenvolveu sua carreira profissional no Grupo Bradesco, onde trabalhou de 1981 a 2001, antes de presidir a Vale. Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), as operações no Aeroporto Campo de Marte ainda estão suspensas. De acordo c

Especialistas temem pelo crescimento da intolerância em manifestações

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Além da incerteza sobre o futuro cenário político do país, o acirramento das manifestações nas ruas têm elevado o nível de apreensão de especialistas que acompanham manifestações políticas e populares. Presidente do Instituto de Pesquisa Social DataPopular, criado em 2001, o pesquisador Renato Meirelles alertou que todo movimento fascista registrado no mundo foi iniciado com o aumento da intolerância. “A intolerância está crescendo em uma velocidade muito maior do  que qualquer democrata pode querer. Quando você fala e não ouve, quando agride, começamos a nos questionar se é possível sair deste momento politico que estamos. Não dá para agredir alguém pela cor da camisa, pela cor da bicicleta que usa”, afirmou. De acordo com Meirelles, o ambiente hostil pode se intensificar ainda mais se não houver um “freio de bom senso”. “É preciso ter claro quais regras do jogo, ter claro quais os ambientes do debate politico, ter claro que só é possível sair dessa crise através do saudáv

Cinco morrem após monomotor cair em cima de casa em São Paulo

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ton Menezes/Futura Press/Estadão Conteúdo O presidente Barack Obama vai iniciar neste domingo (20) uma nova era na história das ríspidas relações entre Estados Unidos e Cuba. A viagem à Ilha tem dois objetivos aparentemente contraditórios: consolidar a política de flexibilização e impulsionar os líderes comunistas da ilha a mudar de rumo. A visita de Obama coroa o ambicioso experimento diplomático: depois de meio século de hostilidade, os dois antigos inimigos da Guerra Fria mantêm contatos regulares. Acompanhado pela família, Obama vai passear pelas ruas da velha Havana e vai se reunir com o presidente Raúl Castro. Ele vai assistir a uma partida de beisebol e vai se encontrar com dissidentes políticos. Funcionários da Casa Branca dizem que Obama não minimizará as diferenças profundas e persistentes. As declarações dele serão passadas sob uma lupa para ver até que ponto promove as reformas e os direitos humanos. Obama também se reunirá com dissidentes políticos. A experiência d

Grupo de cem manifestantes faz protesto antigoverno na Barra neste sábado

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Um grupo de aproximadamente cem pessoas se reúne na noite deste sábado (19), em frente ao Farol da Barra, em um ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff. Organizada pelo movimento “Vem Pra Rua”, a manifestação acontece em protesto aos últimos fatos que elevaram, nesta semana, a temperatura da crise política ao seu grau mais alto, com a divulgação de conversas telefônicas entre a presidente e o ex-presidente Lula e a posse dele como ministro da Casa Civil. O grupo porta cartazes que pedem a saída de Dilma Rousseff e Lula, dão apoio ao juiz Sérgio Moro e ao Ministério Público Federal (MPF), responsáveis pela Operação Lava Jato, além de bandeiras do Brasil. Os manifestantes também entoam gritos de "Lula ladrão" e vaias para "a jararaca fêmea", em referência à Marisa Letícia, esposa do ex-presidente.   “Estamos fazendo um ato para expor nossa indignação com a posse do Lula e a fala infeliz da Dilma contra nossas manifestações. Vamos colocar o povo para fala

Contadora aconselha renúncia de Dilma: ‘melhor que ser enxotada pelo impeachment’

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Não é de hoje que a contadora Natasha Santos faz protestos contra o governo. Relata que começou as manifestações ainda em 2014, logo após a eleição de Rui Costa para governador da Bahia. Relembra que, na época, era acompanhada apenas por pouco mais de 30 pessoas. Quando recorda o protesto do último domingo, que levou, segundo a PM, 25 mil pessoas às ruas da Barra se surpreende e acredita que os atos antigoverno devem ganhar cada vez mais volume. “O povo não aguenta mais o que tá acontecendo”, afirma. Para ela, o “governo acabou” e a presidente Dilma Rousseff deveria renunciar, para “não ser enxotada pelo impeachment”. “O governo agora só se defende. Se querem se defender, saiam e vão se defender como partido. Esse governo só chega até a votação do impeachment”, avalia.