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Mostrando postagens de julho 11, 2014

Força Nacional e PM reassumem comando no sul da Bahia

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A Força Nacional e a Secretaria da Segurança Pública, através da Polícia Militar, reassumem a partir de segunda-feira (14), o comando das operações policiais nas áreas de conflito entre indígenas e produtores rurais, no Sul da Bahia, decisão tomada após reunião do Governo do Estado e o Ministério da Justiça. Em março, o Exército assumiu o policiamento nos municípios de Buerarema, Una e Ilhéus (Olivença), após o pedido de aplicação da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), feito pelo governador Jaques Wagner ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. A Força Nacional, que já disponibilizava um pelotão nas regiões de conflito, irá incorporar mais um grupamento de policiais e reforço logístico. Já o efetivo da PM naqueles municípios foi reforçado, principalmente na zona rural, região de atuação das Forças Armadas durante a GLO. Os policiais atuarão durante o período de transição, neste final de semana, e permanecerão após a saída definitiva do Exército, que acontece segunda-feira.

Aldo defende fiscalização do Estado no que for de interesse público no esporte

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Após defender a intervenção do Estado na administração do futebol, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse hoje (11) que o governo e o próprio Estado brasileiros devem recuperar a capacidade de fiscalizar “o que há de interesse público e nacional na administração do esporte”. Ele negou, porém, que haja intenção de interferir na administração dos clubes ou entidades que administram o futebol, como a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). “Não há nenhuma intervenção. A Constituição brasileira transformou a administração do esporte em assunto da esfera do direito privado. Portando, a Constituição veda qualquer tipo de intervenção do governo federal nas entidades esportivas”, disse Aldo Rebelo. O Estatuto da Federação Internacional de Futebol (Fifa) veda a ingerência de governos na administração de federações nacionais a ela filiadas. “[O governo] não pretende nomear dirigente, interferir na escolha, participar das decisões das instituições administradoras do esporte. Não é funçã

Fotos ajudam a identificar quadrilha que roubou Samsung

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A Polícia Civil está usando fotos do arquivo policial na tentativa de identificar a quadrilha autora do roubo milionário à fábrica da Samsung, na madrugada de segunda-feira (7), em Campinas. Imagens dos 11 integrantes do bando que estavam com o rosto descoberto durante a ação foram mostradas a testemunhas e comparadas com fotos do arquivo da polícia. Parte da quadrilha já teria sido identificada, mas a polícia não confirma. O delegado Carlos Henrique Fernandes, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), que está à frente do caso, alegou que qualquer informação poderia atrapalhar as investigações. Em nota, o Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter 2 - Campinas) informou que os policiais estão analisando as imagens captadas pelas câmeras do circuito interno de segurança. Segundo o Deinter, as investigações se concentram em identificar os autores do roubo, bem como localizar a carga roubada, tendo sido ouvidos os funcionários que estavam no interior da empre

Justiça decreta prisão preventiva de 11 pessoas por venda ilegal de ingressos

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O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decretou hoje (10) a prisão preventiva de 11 pessoas envolvidas no esquema de venda ilegal de ingressos para os jogos da Copa do Mundo. Entre eles, está o britânico Raymond Whelan, diretor executivo da Match, empresa autorizada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) para comercializar os ingressos. Whelan havia sido preso anteriormente e foi liberado por meio de um habeas corpus. Policiais da 18ª Delegacia de Polícia, chefiada pelo delegado Fábio Barucke, foram na tarde de hoje ao hotel Copacabana Palace, mas não encontraram Whelan. O promotor Marcos Kac disse disse que informações preliminares apontam que o britânico pode ter fugido. Embora Whelan tenha entregue o passaporte às autoridades, o p o não tinha mandado de prisão contra ele, poderia até ter solicitado outro passaporte no consulado. Ele é inglês. Se vai para a Inglaterra, vai responder processo lá. Se for condenado, ele volta [ao Brasil] para cumprir? ”, indagou Kac. A