Defesa de Lúcio tenta impedir recolhimento noturno e rebate prisão domiciliar de Marluce
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias |
Denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) voltou a pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) que, caso a corte aceite o pedido de recolhimento noturno feito pela PGR, a medida seja antes submetida à votação na Câmara. Assim, a determinação só seria válida se os parlamentares aceitarem.
Segundo informações do portal Jota, a defesa de Lúcio também rebateu o pedido de prisão domiciliar de Marluce, mãe de Geddel e de Lúcio. Como argumento, eles juntaram fotos de encontros políticos na casa dela para mostrar que o local era como um escritório político para os filhos, Lúcio e Geddel Vieira Lima.
Segundo informações do portal Jota, a defesa de Lúcio também rebateu o pedido de prisão domiciliar de Marluce, mãe de Geddel e de Lúcio. Como argumento, eles juntaram fotos de encontros políticos na casa dela para mostrar que o local era como um escritório político para os filhos, Lúcio e Geddel Vieira Lima.
De acordo com a publicação, na peça, os advogados chamam o ex-assessor que fez acusações à família de "aspirante a delator". Ex-funcionário de Lúcio, Job Ribeiro Brandão disse que valores ficavam armazenados dentro de um closet de Marluce (saiba mais aqui).
Já o deputado foi atrelado ao caso após encontrarem uma fatura com o nome de uma funcionária dele no apartamento da Graça, em Salvador, que foi usado como bunker. Além disso, de acordo com o proprietário do imóvel, o apartamento foi emprestado a Lúcio e não a Geddel (saiba mais aqui e aqui).
Já o deputado foi atrelado ao caso após encontrarem uma fatura com o nome de uma funcionária dele no apartamento da Graça, em Salvador, que foi usado como bunker. Além disso, de acordo com o proprietário do imóvel, o apartamento foi emprestado a Lúcio e não a Geddel (saiba mais aqui e aqui).
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