O PMDB e a luta para se livrar do estigma das malas
Foto: Reprodução Facebook.
O deputado Hildécio Meirelles diz que o colega Pedro Tavares, ratificado na presidência pelo grupo, “tem a chance de ouro de escrever o nome na história”
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O PMDB baiano reuniu ontem informalmente os seus cinco deputados e mais alguns prefeitos para decidir o que fazer depois do caso Geddel, preso acusado de estar guardando R$ 51 milhões em um apartamento.
A estratégia básica é se reunir quinzenalmente para tentar virar a página e reanimar o partido. Estavam lá os cinco deputados estaduais, prefeitos e ex-prefeitos. O deputado Lúcio Vieira Lima está afastado. Não apareceu nem deu notícias.
Desafio gigante
O deputado Hildécio Meirelles, presente no encontro, diz que o colega Pedro Tavares, ratificado na presidência pelo grupo, “tem a chance de ouro de escrever o nome na história”, comandando a redenção da legenda.
Tarefa para gigante, tal é o desgaste.
(Por Levi Vasconcelos é Jornalista político, Diretor de Jornalismo do Bahia.ba, e titular da Coluna Tempo Presente do Jornal A Tarde.)
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