Jovem é morto após atirar contra a PM em Jequié
A
intolerância, o preconceito e a crueldade são os principais motivos da
morte do estudante Itaberlly Lozano, de 17 anos, que foi
encontrado morto em janeiro deste ano na cidade de Cravinhos, em São
Paulo. Segundo a investigação da polícia a mãe do jovem e o padrasto
dele foram presos suspeitos de terem executado do rapaz pois não
aceitavam o fato dele ser gay. “A mãe dele não aceitava e a gente já
desconfiava, porque ela não quis prestar queixa. Acho que a mãe tem que
cuidar do filho e não fazer o que ela fez. Ele era um rapaz que
trabalhava, era educado, era um menino, mas estava na fase de
trabalhador”, disse Dario Rosa, tio de Itaberlly, em entrevista ao
portal G1.
Em depoimento, a mãe do jovem, a gerente de supermercado Tatiana Lozano Pereira, de 32 anos, contou que matou o filho a facadas durante uma discussão. Segundo a Polícia Civil, ela afirmou que o jovem teria ameaçado a família e estava envolvido com drogas. No depoimento, segundo a Folha de S. Paulo, ela enforcou o filho e depois esfaqueou o menino no pescoço.
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Em depoimento, a mãe do jovem, a gerente de supermercado Tatiana Lozano Pereira, de 32 anos, contou que matou o filho a facadas durante uma discussão. Segundo a Polícia Civil, ela afirmou que o jovem teria ameaçado a família e estava envolvido com drogas. No depoimento, segundo a Folha de S. Paulo, ela enforcou o filho e depois esfaqueou o menino no pescoço.
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A
intolerância, o preconceito e a crueldade são os principais motivos da
morte do estudante Itaberlly Lozano, de 17 anos, que foi
encontrado morto em janeiro deste ano na cidade de Cravinhos, em São
Paulo. Segundo a investigação da polícia a mãe do jovem e o padrasto
dele foram presos suspeitos de terem executado do rapaz pois não
aceitavam o fato dele ser gay. “A mãe dele não aceitava e a gente já
desconfiava, porque ela não quis prestar queixa. Acho que a mãe tem que
cuidar do filho e não fazer o que ela fez. Ele era um rapaz que
trabalhava, era educado, era um menino, mas estava na fase de
trabalhador”, disse Dario Rosa, tio de Itaberlly, em entrevista ao
portal G1.
Em depoimento, a mãe do jovem, a gerente de supermercado Tatiana Lozano Pereira, de 32 anos, contou que matou o filho a facadas durante uma discussão. Segundo a Polícia Civil, ela afirmou que o jovem teria ameaçado a família e estava envolvido com drogas. No depoimento, segundo a Folha de S. Paulo, ela enforcou o filho e depois esfaqueou o menino no pescoço.
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Em depoimento, a mãe do jovem, a gerente de supermercado Tatiana Lozano Pereira, de 32 anos, contou que matou o filho a facadas durante uma discussão. Segundo a Polícia Civil, ela afirmou que o jovem teria ameaçado a família e estava envolvido com drogas. No depoimento, segundo a Folha de S. Paulo, ela enforcou o filho e depois esfaqueou o menino no pescoço.
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A Polícia registrou a primeira morte
violenta do em Jequié, o crime aconteceu na noite de quarta-feira (11),
no Conjunto Habitacional Colinas, que fica atrás do Complexo Policial de
Jequié. O meliante vulgo “num” foi baleado durante uma troca de tiros
com policiais do comando ABUTRES. Segundo a Polícia, as viaturas foram
recebidas a bala, a polícia revidou baleando o meliante. “Num” chegou a
ser socorrido por uma viatura da PM e morreu ao dar entrada no Hospital
Prado Valadares. Uma pistola calibre 765 foi encontrada em poder do
acusado.
(Fonte: Junior Mascote)
(Fonte: Junior Mascote)
A
intolerância, o preconceito e a crueldade são os principais motivos da
morte do estudante Itaberlly Lozano, de 17 anos, que foi
encontrado morto em janeiro deste ano na cidade de Cravinhos, em São
Paulo. Segundo a investigação da polícia a mãe do jovem e o padrasto
dele foram presos suspeitos de terem executado do rapaz pois não
aceitavam o fato dele ser gay. “A mãe dele não aceitava e a gente já
desconfiava, porque ela não quis prestar queixa. Acho que a mãe tem que
cuidar do filho e não fazer o que ela fez. Ele era um rapaz que
trabalhava, era educado, era um menino, mas estava na fase de
trabalhador”, disse Dario Rosa, tio de Itaberlly, em entrevista ao
portal G1.
Em depoimento, a mãe do jovem, a gerente de supermercado Tatiana Lozano Pereira, de 32 anos, contou que matou o filho a facadas durante uma discussão. Segundo a Polícia Civil, ela afirmou que o jovem teria ameaçado a família e estava envolvido com drogas. No depoimento, segundo a Folha de S. Paulo, ela enforcou o filho e depois esfaqueou o menino no pescoço.
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morte do estudante Itaberlly Lozano, de 17 anos, que foi
encontrado morto em janeiro deste ano na cidade de Cravinhos, em São
Paulo. Segundo a investigação da polícia a mãe do jovem e o padrasto
dele foram presos suspeitos de terem executado do rapaz pois não
aceitavam o fato dele ser gay. “A mãe dele não aceitava e a gente já
desconfiava, porque ela não quis prestar queixa. Acho que a mãe tem que
cuidar do filho e não fazer o que ela fez. Ele era um rapaz que
trabalhava, era educado, era um menino, mas estava na fase de
trabalhador”, disse Dario Rosa, tio de Itaberlly, em entrevista ao
portal G1.
Em depoimento, a mãe do jovem, a gerente de supermercado Tatiana Lozano Pereira, de 32 anos, contou que matou o filho a facadas durante uma discussão. Segundo a Polícia Civil, ela afirmou que o jovem teria ameaçado a família e estava envolvido com drogas. No depoimento, segundo a Folha de S. Paulo, ela enforcou o filho e depois esfaqueou o menino no pescoço.
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