A guerra da presidência da AL baiana por Samuel Celestino

Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias
A disputa para a presidência da Assembleia Legislativa entrou em ebulição, com o atual presidente Marcelo Nilo (PSL) à frente, mas ainda dependerá de algumas definições. A diferença entre os três candidatos é grande. 

Marcelo Nilo dispõe, até aqui, de 30 votos, com perspectiva de mais dois, o que já seria suficiente para a sua reeleição. Os dois outros candidatos são o deputado Ângelo Coronel (PSD) que, segundo consta, teria sete apoiadores, e o deputado Luiz Augusto (PP) que teria, até aqui, cinco.

 Esses dois últimos poderão vir a angariar votos para mais ou para menos. Acontece que está em pauta uma prévia na base do governo que será definida na próxima semana. Foi proposta pelo presidente do PP, João Leão, vice-governador do estado e aceita por Nilo. 

A base do governo dispõe de 42 deputados, e a oposição, leia-se ACM Neto, tem 21 integrantes (ou 19 somando-se os dois que completariam os 32 de Nilo), perfazendo, no somatório, os 63 parlamentares que compõem a Assembleia Legislativa baiana. 

A prévia da base do governo será por voto secreto, ou não, se os dois outros candidatos, Coronel e Luiz Augusto, assim acordarem. Pela suposição de Marcelo Nilo, se ele conseguir o apoio do segmento oposicionista, poderá vir a fechar com 51 votos, conforme a sua perspectiva. Enfim e por ora a campanha dos três candidatos ao posto de presidente continua acesa.

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