Três anos após acidente, Schumacher tem estado de saúde envolto a novos boatos e mesmos mistérios

Schumacher made an instant impact at Benetton, winning his first Grand Prix in Belgium in 1992 and notching up championship titles in 1994 (eight wins) and 1995 (nine wins).
Nesta quinta-feira (29), completam-se três anos do acidente sofrido por Michael Schumacher enquanto esquiava na estação de Méribel, nos Alpes Franceses, e bateu a cabeça numa rocha, sofrendo um traumatismo craniano grave. Desde então, quase nada de concreto foi divulgado e a situação do heptacampeão é cercada de boatos. 

A família, liderada pela esposa Corinna, a empresária Sabine Kehm e o advogado Felix Damm defendem o direito à privacidade. Mesmo sendo uma figura pública, as pessoas que o cercam se recusam a dar qualquer notícia a respeito do seu estado de saúde, da sua recuperação após estar internado em uma UTI em sua própria casa, na Suíça.

A falta de notícias sempre deu margem a muitos rumores e, no terceiro ano após o acidente, não foi diferente. Dessa vez, boatos de que o heptacampeão estava à beira da morte se espalharam em maio, e uma declaração bastante negativa de Jean Todt deu peso a eles. No fim, eram tão somente rumores. Como tantos outros.

Os dois primeiros anos foram marcados por rumores acerca do peso do heptacampeão. O 'Daily Express', por exemplo, chegou a informar que Schumacher estava com menos de 45 kg. Nesse aspecto, pelo menos, os boatos diminuíram, muito pela insistência de Sabine ao dizer que a família quer privacidade e não indo além de dizer que a situação é "muito difícil".

Luca di Montezemolo teve dois momentos sobre Schumacher em 2016. Dirigente histórico da Ferrari nos tempos de glória do alemão, o italiano começou o ano com grande pessimismo, mas não demorou muito para garantir que o heptacampeão estava reagindo. Ross Brawn, enquanto isso, foi no caminho oposto, primeiro dizendo que Michael demonstrava "sinais encorajadores" e, depois, voltando atrás.

O cerco e o sigilo em torno da condição clínica do heptacampeão impedem, desde o início, que seu antigo empresário, amigo e uma das figuras mais marcantes da sua trajetória no esporte, Willi Weber, o visite em sua casa na Suíça. E essa história teve mais um capítulo em 2016, quando Weber contou que estava "sofrendo como um cão" pela falta de informações.
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Apesar de todo o silêncio e o cerco em volta da família, os Schumacher seguem suas vidas. A vida tem de seguir, afinal. Mick, filho do heptacampeão, em 2017 estará no grid da F3 Europeia, uma das principais categorias de acesso à F1, tendo a chance de dividir curvas contra Pedro Piquet, filho mais novo do tricampeão Nelson Piquet.

Maior campeão da história da F1 e tido pela maioria dos fãs de automobilismo como o grande piloto de todos os tempos, Schumacher completa 48 anos no próximo dia 3 e segue em uma batalha bastante misteriosa para quem não está dentro de sua casa.
(www.msn.com/pt-br/esportes/formula1)

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