PF investiga grupo suspeito de desviar R$ 500 mil de conta da Caixa
(Foto: Polícia Federal/Divulgação) |
A Polícia Federal cumpre 13 mandados de busca e apreensão em uma
operação contra um grupo suspeito de invadir a conta de um correntista
da Caixa Econômica Federal para desviar dinheiro. O prejuízo foi de ao
menos R$ 500 mil. Forma expedidos dez mandados em Brasília, dois em Goiás e um em São Paulo.
De acordo com a PF, os desvios teriam sido feitos entre outubro de 2012
e abril de 2013. Nos endereços das buscas, a polícia apreendeu
computadores, celulares, pendrives, tablets, discos rígidos externos,
cartões de memória e outros eletrônicos e documentos que apontam a
relação dos suspeitos na fraude.
A operação da PF mobiliza desde o início da manhã 60 agentes nos dois estados e no Distrito Federal. Os responsáveis pelos crimes devem responder por furto e fraude, organização criminosa e uma possível quebra de sigilo bancário ilegal.
No Distrito Federal, foram realizadas buscas em endereços de Taguatinga, Ceilândia, Asa Norte, Sudoeste, Sol Nascente, Vicente Pires, Santa Maria e Samambaia.
As penas no caso de condenação podem chegar a 20 anos de prisão e multa. Os suspeitos também ficam obrigados a devolver o valor desviado da conta bancária.
A operação da PF mobiliza desde o início da manhã 60 agentes nos dois estados e no Distrito Federal. Os responsáveis pelos crimes devem responder por furto e fraude, organização criminosa e uma possível quebra de sigilo bancário ilegal.
No Distrito Federal, foram realizadas buscas em endereços de Taguatinga, Ceilândia, Asa Norte, Sudoeste, Sol Nascente, Vicente Pires, Santa Maria e Samambaia.
As penas no caso de condenação podem chegar a 20 anos de prisão e multa. Os suspeitos também ficam obrigados a devolver o valor desviado da conta bancária.
A Caixa informou que a operação da PF teve início após o banco
identificar as fraudes por meio de seus mecanismos internos de controle.
O banco fez uma notícia-crime, que foi enviada à Polícia Federal. O
banco informou ainda que "contribui integralmente para investigações
dos órgãos competentes."
(Fonte: G1)
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