Estado concluí negociações com investidora chinesa para viabilizar Fiol
A solução para a retomada das obras da Ferrovia de Integração Oeste
Leste partiu do governo baiano, que já finalizou os entendimentos com a
empresa chinesa CREC-10 para investir na obra e cuidar da gestão da nova
ferrovia. A conclusão positiva dos diálogos foi uma informação dada
pelo governador Rui Costa, nesta sexta-feira (22), durante visita à
região Sul da Bahia, percurso das obras.
A estatal federal Valec, até então responsável pela execução da ferrovia, faz as últimas tratativas com a CREC para fechar a modelagem do processo – uma SPE. Ideia que permitirá um novo ritmo de obras, frente a crise financeira do governo federal e a falta de repasses.
“O estado não abre mão da Fiol”, disse o governador em vários momentos de cobrança e defesa da obra. Por isso, buscou solução com quem tem condições de tocar o investimento, investidor internacional.
Nesta semana, em Brasília, uma audiência no Ministério dos Transportes reuniu técnicos da pasta, da Representação do Governo da Bahia em Brasília, da Valec, Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e da Bamin, empresa que tem interesse no negócio, além de escoar cargas, será investidora do Porto Sul, a ser construído no ponto final da ferrovia, em Ilhéus.
Conforme o representante do governo da Bahia em Brasília, Jonas Paulo, o acompanhamento deste assunto é semanal, com reuniões, avaliações técnicas e jurídicas. “Não temos tempo a perder. A Bahia precisa reforçar a infraestrutura logística, esta é a grande obra para a atração de indústrias, novos negócios e o nosso desenvolvimento”, afirmou.
A estatal federal Valec, até então responsável pela execução da ferrovia, faz as últimas tratativas com a CREC para fechar a modelagem do processo – uma SPE. Ideia que permitirá um novo ritmo de obras, frente a crise financeira do governo federal e a falta de repasses.
“O estado não abre mão da Fiol”, disse o governador em vários momentos de cobrança e defesa da obra. Por isso, buscou solução com quem tem condições de tocar o investimento, investidor internacional.
Nesta semana, em Brasília, uma audiência no Ministério dos Transportes reuniu técnicos da pasta, da Representação do Governo da Bahia em Brasília, da Valec, Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e da Bamin, empresa que tem interesse no negócio, além de escoar cargas, será investidora do Porto Sul, a ser construído no ponto final da ferrovia, em Ilhéus.
Conforme o representante do governo da Bahia em Brasília, Jonas Paulo, o acompanhamento deste assunto é semanal, com reuniões, avaliações técnicas e jurídicas. “Não temos tempo a perder. A Bahia precisa reforçar a infraestrutura logística, esta é a grande obra para a atração de indústrias, novos negócios e o nosso desenvolvimento”, afirmou.
(Fonte: Escritório de Representação do Governo da Bahia)
Comentários