De olho em novos negócios, chineses miram até na produção de jumentos na Bahia
A missão
internacional iniciada pelo governador Rui Costa esta semana, na China, atraiu
os olhares atentos dos empresários asiáticos. Na edição desta semana do Digaí,
Governador!, gravado diretamente da China, Rui fala com entusiasmo e
confiança em trazer na bagagem importantes investimentos em infraestrutura,
agricultura familiar e energias renováveis. Destaque para protocolos e
contratos que indicam ainda exploração no setor de mineração e viabilidade de
projetos importantes como o Porto Sul e a Ferrovia de Integração Oeste Leste
(Fiol). “Esperamos desdobrar nos próximos dias esses acordos firmados aqui e
possamos, portanto, retomar obras que vão garantir a geração de emprego e o
desenvolvimento no nosso estado”, enfatiza o governador.Também
foram assinados protocolos de intenções para outros projetos, como o Veículo
Leve sobre Trilhos (VLT), integrando a Região Metropolitana de Salvador (RMS) e
chegando, no futuro, até a cidade de Alagoinhas, na região nordeste baiana.
Outra novidade é o interesse dos chineses na criação, produção e abate de
jumentos no semiárido baiano para exportação. “A ideia deles é abater 700
jumentos por dia. Isso porque aqui na China eles usam praticamente tudo do
jumento... Todos os produtos derivados são usados, inclusive na área da
Medicina chinesa, para produtos de beleza”, enumera Rui. Ainda na China, o governador participa de reuniões com empresas
interessadas na geração de fontes alternativas de energia eólica e energia
solar, incluindo a produção de equipamentos. Rui disse que espera “voltar, no
sábado, [trazendo] na bagagem contratos, protocolos assinados, e nos próximos
meses converter esses contratos e protocolos em ações concretas, obras e geração
de empregos para o povo da Bahia, para os baianos”.
Ao fechar o programa, Rui deixa sua mensagem de muito trabalho e otimismo assegurando “que na crise, nós não podemos ficar [...] de braços cruzados, esperando, ou lamentando da vida. Nós temos é que correr atrás de investidores internacionais, em qualquer lugar do mundo, que queiram aplicar recursos em nosso estado e fazer negócios”. Nesta direção, o governador tem encontros comerciais com uma empresa de Hong Kong interessada em viabilizar a construção do novo Centro de Convenções da Bahia, inserindo o estado no roteiro internacional de encontro de negócios.
Ao fechar o programa, Rui deixa sua mensagem de muito trabalho e otimismo assegurando “que na crise, nós não podemos ficar [...] de braços cruzados, esperando, ou lamentando da vida. Nós temos é que correr atrás de investidores internacionais, em qualquer lugar do mundo, que queiram aplicar recursos em nosso estado e fazer negócios”. Nesta direção, o governador tem encontros comerciais com uma empresa de Hong Kong interessada em viabilizar a construção do novo Centro de Convenções da Bahia, inserindo o estado no roteiro internacional de encontro de negócios.
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