Criança morta na 415: Manifestantes dizem que só liberam rodovia após chegada de diretor do Denit
O clima é tenso na BR-415, rodovia
Ilhéus/Itabuna, trecho do Banco da Vitória. O local é palco de um
protesto, após a morte de uma criança de 10 anos, que foi atropelada na
manhã desta terça-feira (29). O movimento, realizado por moradores
daquela localidade, não tem previsão para terminar.
Os dois sentidos da pista estão interditados com pedaços de pau e pneus. Segundo os manifestantes, a garota Adriele Mendes Queiroz, atingida violentamente por um veículo quando tentava atravessar a pista, foi mais uma vítima do descaso público.
É que, de acordo com Maísa Santana, presidente do Assentamento Frei Ventury, onde a menina morava, numa reunião realizada recentemente com o diretor do Denit, Bruno Albérico, ele havia declarado que a instalação de quebra-molas (reivindicação da comunidade) só seria possível diante de uma estatística de morte. “E agora, ele está satisfeito com a morte dessa criança? Se fosse o filho dele?”, disse, revoltada, a mulher, em entrevista ao repórter Oziel Aragão, da Rádio Difusora.
Ainda de acordo com Maísa, na mesma reunião, o inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Marcus Vinicius Rodrigues, teria dito que, após a semana santa, tudo estaria resolvido. Seriam colocados, inclusive, três quebra-molas, além de radares. “Só essa semana tiveram três acidentes aqui. A velocidade é imensa e não tem sinalização nenhuma. É um descaso total. É como se a gente não tivesse governo”, disparou Maísa.
Ela garantiu que o protesto só termina com a presença do próprio Bruno, do Denit. “A gente não aceita outro representante. A gente quer a presença de Bruno. Eu quero ele com a comunidade, que ele dê uma resposta. É obrigação do Denit”, enfatizou a presidente do assentamento.
O congestionamento na rodovia nesse momento é grande. As polícias Militar e Rodoviária estão no local.
Os dois sentidos da pista estão interditados com pedaços de pau e pneus. Segundo os manifestantes, a garota Adriele Mendes Queiroz, atingida violentamente por um veículo quando tentava atravessar a pista, foi mais uma vítima do descaso público.
É que, de acordo com Maísa Santana, presidente do Assentamento Frei Ventury, onde a menina morava, numa reunião realizada recentemente com o diretor do Denit, Bruno Albérico, ele havia declarado que a instalação de quebra-molas (reivindicação da comunidade) só seria possível diante de uma estatística de morte. “E agora, ele está satisfeito com a morte dessa criança? Se fosse o filho dele?”, disse, revoltada, a mulher, em entrevista ao repórter Oziel Aragão, da Rádio Difusora.
Ainda de acordo com Maísa, na mesma reunião, o inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Marcus Vinicius Rodrigues, teria dito que, após a semana santa, tudo estaria resolvido. Seriam colocados, inclusive, três quebra-molas, além de radares. “Só essa semana tiveram três acidentes aqui. A velocidade é imensa e não tem sinalização nenhuma. É um descaso total. É como se a gente não tivesse governo”, disparou Maísa.
Ela garantiu que o protesto só termina com a presença do próprio Bruno, do Denit. “A gente não aceita outro representante. A gente quer a presença de Bruno. Eu quero ele com a comunidade, que ele dê uma resposta. É obrigação do Denit”, enfatizou a presidente do assentamento.
O congestionamento na rodovia nesse momento é grande. As polícias Militar e Rodoviária estão no local.
(Fonte Verdinha Itabuna)
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