Relator do orçamento da União de 2016 afirma que há muita fraude no Bolsa-Família
O deputado Ricardo Barros (PP-PR), relator na Câmara do orçamento da União enviado pelo governo Dilma para aprovação do Congresso, avaliou que a CPMF não deve ser considerada para agregação de valores ao relatório do orçamento, já que a proposta enviada pelo governo dificilmente vai passar pela aprovação congressista.
Barros também afirmou que deve cortar alguns gastos apontados no orçamento para tentar impedir ou diminuir a margem financeira negativa para 2016
“SE PRECISAR CORTAR, EU CORTAREI, MESMO QUE OS PROGRAMAS SEJAM MERITÓRIOS. ELES PRECISAM CABER DENTRO DO TAMANHO DA CAPACIDADE DE PAGAMENTO DO TESOURO”, AFIRMOU. APESAR DE PRECISAR DA ANUÊNCIA DOS LÍDERES, ELE AFIRMOU SER POSSÍVEL ECONOMIZAR NO BOLSA FAMÍLIA “PORQUE HÁ MUITA FRAUDE”.
O programa já consumiu R$ 20,8 bilhões este ano e caminha para superar o recorde de R$ 27,1 bilhões de 2014.
Com informações: Diário do Poder
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