'Não há como ter certeza', diz presidente do Médico Sem Fronteiras sobre controle do ebola no Brasil

A maior epidemia de ebola de todos os tempos tem devastado a Guiné, Libéria e Serra Leoa, e vitimado mais de 4,5 mil, segundo os últimos relatos da Organização Mundial da Saúde (OMS). Para o presidente do escritório brasileiro da organização internacional Médicos sem Fronteiras (MSF), Mauro Nunes, a situação desses países se tornou ainda mais caótica pelo colapso dos sistemas de saúde locais. “Por causa do ebola, as unidades de saúde estão fechando na África e os profissionais estão ficando com medo”, diz Nunes em entrevista ao Bahia Notícias. Na conversa pelo telefone, Nunes, que é carioca com mãe adotiva baiana, detalhou como é feito o trabalho de profissionais do MSF contra o ebola, “não é para amadores”, opinou sobre a falta de espírito público de carreiras de saúde, “não é só formar o medico ou o enfermeiro, mas é preparar as pessoas”, e disse que apesar de o Brasil ter sido bem-sucedido no caso da suspeita (rechaçada) de ebola do guineano, afirmou que “não há como ter certeza absoluta” se o país vai poder controlar o vírus caso ele chegue ao território brasileiro. Leia a entrevista completa na coluna Saúde.

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