Maior redução da pobreza no Brasil aconteceu na Bahia, aponta estudo
A Bahia colaborou significativamente para que o Brasil deixasse o Mapa da Fome, conforme anúncio feito pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), na última semana. A conquista nacional está diretamente relacionada aos resultados obtidos pelo estado no índice de redução da pobreza, de acordo com estudo da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), baseado em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo a FAO, caiu em 82% a população de brasileiros considerados em situação de subalimentação, de 2002 a 2013. Neste contexto, a Bahia se destacou como o estado que teve maior redução da pobreza, se analisados os números divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) entre os anos de 2007 e 2013. De acordo com a SEI, 2,2 milhões de baianos deixaram a condição de pobreza e extrema pobreza no estado, no período. Além disso, os números PNAD, que teve a última pesquisa divulgada na semana passada, mostram que o período foi marcado também pelo crescimento da renda de todas as classes sociais em território baiano. A renda real da população aumentou em 33,9%.
Analisando separadamente o índice de redução da pobreza, o levantamento do IBGE registrou a melhoria de vida de aproximadamente 1,5 milhão de pessoas no estado. Até mesmo percentualmente, é um número de destaque no cenário nacional, pois significa uma queda de 11,3% no dado, atrás apenas de Pernambuco, que reduziu a pobreza em 11,4%. Já o índice de extrema pobreza, também analisado separadamente, diminuiu 35%, o que significa a evolução financeira de 465 mil pessoas.
“Essa redução da pobreza, que se deve à rede de programas sociais do Governo Federal, foi fortalecida por programas do nosso governo como o Água Para Todos, Todos Pela Alfabetização, além dos planos que desenvolvemos para o crescimento da agricultura familiar. Nossos esforços foram somados ao do Governo Federal para garantirmos esse feito”, declarou o governador Jaques Wagner, ao falar sobre os números divulgados pelo IBGE.
Os números da Bahia também contribuíram para que o Nordeste ocupasse o segundo lugar na redução da pobreza e extrema pobreza entre as regiões brasileiras, totalizando em 7.151.452 o quantitativo de pessoas que aumentaram suas rendas domiciliares. A pesquisa utilizou como critério a renda domiciliar per capita, considerando extremamente pobres indivíduos que vivem com valor igual ou inferior a R$ 70 mensais, e pobres aqueles que vivem com renda entre R$ 70 e R$ 140 ao mês.
Segundo a FAO, caiu em 82% a população de brasileiros considerados em situação de subalimentação, de 2002 a 2013. Neste contexto, a Bahia se destacou como o estado que teve maior redução da pobreza, se analisados os números divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) entre os anos de 2007 e 2013. De acordo com a SEI, 2,2 milhões de baianos deixaram a condição de pobreza e extrema pobreza no estado, no período. Além disso, os números PNAD, que teve a última pesquisa divulgada na semana passada, mostram que o período foi marcado também pelo crescimento da renda de todas as classes sociais em território baiano. A renda real da população aumentou em 33,9%.
Analisando separadamente o índice de redução da pobreza, o levantamento do IBGE registrou a melhoria de vida de aproximadamente 1,5 milhão de pessoas no estado. Até mesmo percentualmente, é um número de destaque no cenário nacional, pois significa uma queda de 11,3% no dado, atrás apenas de Pernambuco, que reduziu a pobreza em 11,4%. Já o índice de extrema pobreza, também analisado separadamente, diminuiu 35%, o que significa a evolução financeira de 465 mil pessoas.
“Essa redução da pobreza, que se deve à rede de programas sociais do Governo Federal, foi fortalecida por programas do nosso governo como o Água Para Todos, Todos Pela Alfabetização, além dos planos que desenvolvemos para o crescimento da agricultura familiar. Nossos esforços foram somados ao do Governo Federal para garantirmos esse feito”, declarou o governador Jaques Wagner, ao falar sobre os números divulgados pelo IBGE.
Os números da Bahia também contribuíram para que o Nordeste ocupasse o segundo lugar na redução da pobreza e extrema pobreza entre as regiões brasileiras, totalizando em 7.151.452 o quantitativo de pessoas que aumentaram suas rendas domiciliares. A pesquisa utilizou como critério a renda domiciliar per capita, considerando extremamente pobres indivíduos que vivem com valor igual ou inferior a R$ 70 mensais, e pobres aqueles que vivem com renda entre R$ 70 e R$ 140 ao mês.
Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia
www.comunicacao.ba.gov.br
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