Executivo da Malaysia Airlines pede regras mais rígidas para rotas em zonas perigosas

Após um avião da Malaysia Airlines ter sido abatido por um míssil no leste da Ucrânia, o diretor comercial da companhia, Hugh Dunleavy, pediu às autoridades aéreas internacionais que sejam estabelecidas regras mais rígidas sobre os voos em zonas perigosas. A convocação foi feita neste domingo, em uma coluna publicada no jornal britânico Sunday Telegraph. "Há muito tempo, as companhias aéreas têm a responsabilidade de decidir sobre o que significa uma trajetória de voo segura, através de zonas com conflitos políticos em todo o mundo", argumentou o executivo, que ressaltou que as companhias aéreas não são agências de inteligência. Segundo Deleavy, a rota do voo MH17 era aprovada pelas autoridades de transporte aéreo. "O MH17 estava em um espaço aéreo aprovado pela Organização de Aviação Civil Internacional (OACI). As autoridades ucranianas aprovaram seu plano de voo, assim como o Eurocontrol". No entanto, desde março, as empresas têm alterado os trajetos feitos pelas aeronaves que sobrevoam a Ucrânia. A Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) discutirá o assunto em uma reunião na sede da entidade, em Montreal, nesta terça-feira, com a presença de líderes da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA). Com informações do portal UOL.

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