Exclusividade de marcas é ‘capital social’ que fica para Salvador com a Copa, diz secretário

O titular do Escritório Municipal da Copa do Mundo (Ecopa), Isaac Edington, avalia que o modelo de proteção a marcas, que garante zona de exclusividade para os patrocinadores do torneio da Fifa, é um “capital social” que foi absorvido pela prefeitura, usado antes mesmo de o Mundial começar. “A prefeitura não tira dinheiro dos cofres públicos, porque o que tem é para educação e saúde. A gente ajuda a financiar a festa e, nesse ano, ainda sobrou um dinheirinho no cofre da prefeitura. Ou seja, nós nos apropriamos desse benefício e a Copa do Mundo ainda nem começou. Fizemos isso já no Carnaval”, afirmou o secretário, em entrevista ao Bahia Notícias. O chefe da Ecopa acredita que os possíveis protestos populares que devem acontecer na cidade durante a competição esportiva não repetirão o tom adotado no ano passado. “Eu vou torcer para que esse tipo de coisa, se tiver que acontecer, seja pacífica. Não estou sentindo aquele clamor da Copa das Confederações. De acordo com as informações que a gente troca com os órgãos, eles também não sentem isso”, espera. Também articulador do movimento Salvador Vai de Bike, Isaac adiantou que a administração pretende lançar um novo projeto voltado para bairros periféricos, que já tem o nome provisório de "Bike Comunidade". “Nós estamos buscando a iniciativa privada para buscar levar a bicicleta para as comunidades. O conceito é ter um bicicletário público, 100% gratuito, com bicicletas disponíveis não só para você usar 45 minutos, mas sim entre três e quatro horas, para que toda a família possa utilizar”, informou. Clique aqui e confira a entrevista na íntegra.
(Fonte Ba

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