Mulher que fez cesariana obrigada pela Justiça diz que parto foi 'roubado' e vai processar hospital

A gestante obrigada pela Justiça a fazer uma cesariana contra a vontade promete processar médicos e hospital por não ter conseguido dar à luz por parto normal, como era de sua escolha. Adelir Lemos de Goes, de 29 anos, disse à Folha que seu parto foi “roubado”. A filha dela nasceu nesta terça-feira (1°) em Torres, extremo norte do Rio Grande do Sul. A mãe continua internada na unidade de saúde. Na segunda-feira (31), a gestante saiu do hospital ao discordar da determinação médica que orientava a realização da cirurgia em vez do parto normal.  O fato foi comunicado por médicos ao ministério público e a Justiça determinou a realização da cesariana por alegar "risco iminente de morte" da mãe e da criança. Grávida de 42 semanas, Adelir foi levada por policiais ao hospital para passar pela cirurgia. O hospital Nossa Senhora dos Navegantes voltou a defender a avaliação das duas médicas que avaliaram Adelir e o promotor do caso, Octávio Noronha, disse que a medida foi necessária pela condição “irredutível” da gestante. Depois de dar à luz uma menina, Adelir afirmou que não havia sido informada de que havia riscos e que se houvesse perigo não se recusaria a fazer a cesariana. 
(inf. Bahia noticias) 

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