A versão de que o garoto Marcelo Pesseghini, 13 anos, tenha cometido suicídio em agosto do ano passado, após matar Luís Marcelo Pesseghini, sargento da Rota , a mãe, Andréia Bovo Pesseghini, 36, cabo da PM, a avó Benedita Bovo, 67, e a tia-avó Bernadete Bovo, 55, está sendo questionada. Segundo o portal Band.com.br, a polícia afirmou que uma testemunha-chave do caso mentiu a respeito de um churrasco que teria ocorrido horas antes do crime e que ingressos de cinema, comprovam que a família teria, na verdade, passado a tarde em um shopping center. Testemunhos dos avós paternos do jovem, que ainda não tinham sido ouvidos, dão conta de que ele “Nunca teve contato com arma de pai e mãe": “O Marcelinho nunca soube atirar”, disseram. Em uma gravação, divulgada na última quinta-feira (27), há o áudio de mensagens carinhosas entre ele e a mãe, que estavam no celular de Marcelo. Uma prima do garoto também afirmou em depoimento que ele nunca demonstrou indícios de comportamento violento.
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