Fonte Nova deixa Salvador órfã de ginásios e piscina
O estado da Bahia, que concluiu antes do prazo o primeiro estádio da Copa construído do zero não tem ginásio poliesportivo, piscina olímpica nem pista de atletismo. As três novas praças esportivas que irão substituir as demolidas com a Fonte Nova, em Salvador, têm orçamento total de R$ 12 milhões e estão atrasadas em três anos, de acordo com informações publicadas pela Folha.
Ainda segundo a publicação, A Arena que será usada em jogos do Mundial de 2014 custará R$ 1,5 bilhão ao governo da Bahia, ao longo de 15 anos. A falta de estrutura para o esporte em Salvador tem provocado "diáspora" de atletas, o que prejudica a formação de baianos para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio.
Sem uma pista oficial em Salvador, os atletas aguardam a reforma da pista do complexo esportivo da PM, orçada em R$ 1,5 milhão. Enquanto isso, o local mais próximo de treinamento –que pertence ao Sesi– fica em Simões Filho (a 31 km da capital). Para os atletas de esportes aquáticos, a situação é semelhante. Com a demolição da Fonte Nova em 2010, a terceira maior cidade do país ficou sem piscina olímpica.
A Folha ressalta que o novo parque aquático, que começou a ser construído em janeiro de 2011, foi atingido pela crise financeira do Estado. A obra ainda está em fase de escavação e só conta com 30 funcionários. Esportes como vôlei, basquete, futsal e handebol também ficaram sem espaço desde que o ginásio Antônio Balbino, o Balbininho, deu lugar a um estacionamento para a
(Fonte Bocão news)
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