Caso Joaquim: delegado diz que há provas contra padrasto
A Polícia Civil de Ribeirão Preto ouviu nesta sexta-feira (16) dois novos depoimentos do caso Joaquim. Segundo o delegado Paulo Henrique Martins de Castro, foram ouvidas duas funcionárias da saúde que falaram, entre outras coisas, sobre o uso da insulina e como funciona a caneta para a aplicação do medicamento. Segundo a Veja, elas também explicaram o que ocorre se alguém toma 30 doses de insulina de uma vez, como alega ter feito Guilherme Longo, padrasto do menino Joaquim. A polícia quer usar essas informações técnicas para finalizar a tese de que Joaquim Ponte Marques, de três anos, teria recebido a dose excessiva do remédio, o que o levou à morte. O delegado diz que já existem provas que comprovam a participação do padrasto na morte do garoto. No final da tarde uma nova testemunha surgiu informando saber onde está o celular de Guilherme, que diz ter negociado o aparelho por drogas. As ligações feitas por ele são vistas como peça importante nesse mistério. Já foi autorizada a quebra de seu sigilo telefônico, mas a relação das ligações ainda não chegou. (Fonte Bahia noticias)
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