Dilma: responsabilidade do cargo é como escalar Everest
A presidente Dilma Rousseff afirmou que a responsabilidade do cargo para o qual foi eleita em 2010 é como uma escalada diária do Monte Everest. Dilma inaugurou hoje uma fase mais popular do mandato, em entrevista ao programa "Mais Você", da Rede Globo de Televisão. "É como se todos os dias eu tivesse que escalar um Monte Everest", disse à apresentadora Ana Maria Braga. Para Dilma, a Presidência da República "é um desafio que nunca acaba", mas "um desafio é o que pode mudar o Brasil".
Em clima descontraído, a presidente conversou também sobre a emoção que sentiu durante a posse, no dia 1º de janeiro. Classificou como "turbulenta" a sensação que teve ao receber a faixa presidencial do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "É um momento muito especial. Por baixo daquela faixa tão levinha existe todo o peso e a responsabilidade de um país."
Dilma contou ainda sobre a trajetória de sua candidatura desde quando era ministra-chefe da Casa Civil no governo Lula. Disse que no início "não dava muita importância" quando Lula a apresentava como sua candidata, mas que depois seu nome foi evoluindo "naturalmente" como concorrente ao pleito. "As coisas fluíram naturalmente." Sobre seu padrinho político, Dilma afirmou que Lula é uma pessoa muito doce e com senso de humor, mas também "muito exigente como todo presidente deve ser".
Ela falou ainda sobre sua família. Disse que o pai foi uma das grandes inspirações para sua carreira e militância política. "Um coisa que meu pai sempre valorizou foi o esforço", afirmou, ao contar sobre o estímulo que Pedro Rousseff dava a ela para os estudos. Dessa influência, contou Dilma, nasceu sua paixão por livros. Sobre sua mãe, Dilma se referiu a ela como uma pessoa "sempre solidária" aos problemas que enfrentou, como por exemplo o período que passou na prisão durante a ditadura militar.
Dilma e Ana Maria Braga conversaram ainda sobre o câncer - ambas se trataram da doença -, defendeu o uso do termo "presidenta", "para enfatizar que a agora existe uma mulher no mais alto cargo do País", e tentou amenizar sua imagem de "durona": "É interessante como esperam de nós, mulheres, uma certa fragilidade. Isso decorre do fato de que a mulher, quando assume um alto cargo, é vista fora do seu papel. Acho que, a partir de agora, isso vai começar a ser encarado como uma coisa normal e natural", disse.
atardeonline
Em clima descontraído, a presidente conversou também sobre a emoção que sentiu durante a posse, no dia 1º de janeiro. Classificou como "turbulenta" a sensação que teve ao receber a faixa presidencial do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "É um momento muito especial. Por baixo daquela faixa tão levinha existe todo o peso e a responsabilidade de um país."
Dilma contou ainda sobre a trajetória de sua candidatura desde quando era ministra-chefe da Casa Civil no governo Lula. Disse que no início "não dava muita importância" quando Lula a apresentava como sua candidata, mas que depois seu nome foi evoluindo "naturalmente" como concorrente ao pleito. "As coisas fluíram naturalmente." Sobre seu padrinho político, Dilma afirmou que Lula é uma pessoa muito doce e com senso de humor, mas também "muito exigente como todo presidente deve ser".
Ela falou ainda sobre sua família. Disse que o pai foi uma das grandes inspirações para sua carreira e militância política. "Um coisa que meu pai sempre valorizou foi o esforço", afirmou, ao contar sobre o estímulo que Pedro Rousseff dava a ela para os estudos. Dessa influência, contou Dilma, nasceu sua paixão por livros. Sobre sua mãe, Dilma se referiu a ela como uma pessoa "sempre solidária" aos problemas que enfrentou, como por exemplo o período que passou na prisão durante a ditadura militar.
Dilma e Ana Maria Braga conversaram ainda sobre o câncer - ambas se trataram da doença -, defendeu o uso do termo "presidenta", "para enfatizar que a agora existe uma mulher no mais alto cargo do País", e tentou amenizar sua imagem de "durona": "É interessante como esperam de nós, mulheres, uma certa fragilidade. Isso decorre do fato de que a mulher, quando assume um alto cargo, é vista fora do seu papel. Acho que, a partir de agora, isso vai começar a ser encarado como uma coisa normal e natural", disse.
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