Sete lavradores são mortos em chacina em Crisópolis
Uma força-tarefa composta por 12 policiais da Delegacia de Homicídios chegou neste sábado ao povoado de Genipapo, no distrito de Crisópolis, município de Alagoinhas, para apurar o assassinato de sete lavradores da região: José do Monte, 66 anos, Jorge Batista do Monte, 42, Sivaldo Neves do Monte, 39, Evanildo Dantas dos Santos, 20, José Nilton de Souza, 32, Abelardo de Jesus Xavier, 41, e Ailton Moraes da Silva, 16. Todos eles foram mortos a tiros por um grupo de homens encapuzados, que se apresentaram como policiais e invadiram a casa onde estavam, à procura de uma arma.
A polícia já tem os nomes de cinco suspeitos da chacina, mas mantém sigilo para não atrapalhar as investigações. Familiares das vítimas que estiveram no IML de Alagoinhas informaram que os criminosos chegaram ao local em um Fiat Sena. Os matadores atiraram também em duas motos dos trabalhadores.
Muito chocado com o crime, Julival da Silva Xavier, irmão de duas das vítimas, Abelardo e José Nilton, diz não entender o que realmente aconteceu. “Eles são trabalhadores, todos foram trabalhar juntos no mesmo dia nas roças de feijão e mandioca. Não tinham rixa com ninguém”, explicou.
Outros familiares afirmaram que os lavradores chacinados não tinham antecedentes criminais. Eles reclamaram ainda que a zona rural de Alagoinhas se tornou violenta nos últimos anos. Relataram alguns casos de assaltos a lavradores e aposentados que vão buscar dinheiro no banco. Os corpos das vítimas serão sepultados no domingo de manhã em Crisópolis.
A polícia já tem os nomes de cinco suspeitos da chacina, mas mantém sigilo para não atrapalhar as investigações. Familiares das vítimas que estiveram no IML de Alagoinhas informaram que os criminosos chegaram ao local em um Fiat Sena. Os matadores atiraram também em duas motos dos trabalhadores.
Muito chocado com o crime, Julival da Silva Xavier, irmão de duas das vítimas, Abelardo e José Nilton, diz não entender o que realmente aconteceu. “Eles são trabalhadores, todos foram trabalhar juntos no mesmo dia nas roças de feijão e mandioca. Não tinham rixa com ninguém”, explicou.
Outros familiares afirmaram que os lavradores chacinados não tinham antecedentes criminais. Eles reclamaram ainda que a zona rural de Alagoinhas se tornou violenta nos últimos anos. Relataram alguns casos de assaltos a lavradores e aposentados que vão buscar dinheiro no banco. Os corpos das vítimas serão sepultados no domingo de manhã em Crisópolis.
- informações a tarde
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