JW ENTREGA A QUESTÃO JH AO DIRETÓRIO MUNICIPAL.
Carballal garante manutenção da oposição ao prefeito
O governador Jaques Wagner, em entrevista ao BA TV, da TV Bahia, nesta terça-feira (18), revelou que a questão sobre o apoio do seu partido ao prefeito João Henrique, ainda no PMDB, “foi entregue ao diretório municipal do PT”. A declaração elimina de vez a possibilidade de adesão política, uma vez que os trabalhadores já haviam deliberado que farão oposição à gestão da cidade. “Nós apresentamos a candidatura de Pinheiro em 2008 porque não concordamos com a administração incompetente de João Henrique, marcada pela imoralidade. Ele não faz gestão pública, nem política, e sim familiar. Nós somos oposição. Não queremos relação política, pois tomamos uma decisão junto com o PCdoB”, salientou Henrique Carballal, vice-presidente petista na capital e líder da oposição na Câmara, em entrevista ao BN. O posicionamento contrário, entretanto, conforme o edil, não impede que o Estado intervenha no preenchimento de lacunas da prefeitura. “Não queremos que a população sofra. Mas os recursos têm que ser bem aplicados. Não pode a Seplag contratar empresa de segurança, sem licitação, para fazer um serviço que poderia ser realizado pela Guarda Municipal, em que dois concursados equivalem ao custo de um terceirizado. Não pode contratar empresa de limpeza predial, quando bastava mandar um projeto para transformar a Limpurb, que tem dívidas fundadas – o que não é empecilho –, de limpeza urbana para predial. Amanhã Irmã Dulce vai entregar os postos. Só essas economias já pagavam tudo que está parado aí”, opinou. Carballal defende que, mesmo na oposição, o PT faça “um pacto por Salvador” e critica os antigos apoiadores do prefeito. “O PMDB tem que assumir a responsabilidade dele, que sempre esteve junto, e não pode querer descolar agora. Não pode um vereador como Alcindo Anunciação, vice-líder do governo até o mês passado, agora vir com um ‘bloco independente II – a missão’ e defender o afastamento de João. Temos que ter responsabilidade
O governador Jaques Wagner, em entrevista ao BA TV, da TV Bahia, nesta terça-feira (18), revelou que a questão sobre o apoio do seu partido ao prefeito João Henrique, ainda no PMDB, “foi entregue ao diretório municipal do PT”. A declaração elimina de vez a possibilidade de adesão política, uma vez que os trabalhadores já haviam deliberado que farão oposição à gestão da cidade. “Nós apresentamos a candidatura de Pinheiro em 2008 porque não concordamos com a administração incompetente de João Henrique, marcada pela imoralidade. Ele não faz gestão pública, nem política, e sim familiar. Nós somos oposição. Não queremos relação política, pois tomamos uma decisão junto com o PCdoB”, salientou Henrique Carballal, vice-presidente petista na capital e líder da oposição na Câmara, em entrevista ao BN. O posicionamento contrário, entretanto, conforme o edil, não impede que o Estado intervenha no preenchimento de lacunas da prefeitura. “Não queremos que a população sofra. Mas os recursos têm que ser bem aplicados. Não pode a Seplag contratar empresa de segurança, sem licitação, para fazer um serviço que poderia ser realizado pela Guarda Municipal, em que dois concursados equivalem ao custo de um terceirizado. Não pode contratar empresa de limpeza predial, quando bastava mandar um projeto para transformar a Limpurb, que tem dívidas fundadas – o que não é empecilho –, de limpeza urbana para predial. Amanhã Irmã Dulce vai entregar os postos. Só essas economias já pagavam tudo que está parado aí”, opinou. Carballal defende que, mesmo na oposição, o PT faça “um pacto por Salvador” e critica os antigos apoiadores do prefeito. “O PMDB tem que assumir a responsabilidade dele, que sempre esteve junto, e não pode querer descolar agora. Não pode um vereador como Alcindo Anunciação, vice-líder do governo até o mês passado, agora vir com um ‘bloco independente II – a missão’ e defender o afastamento de João. Temos que ter responsabilidade
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