Dilma atrai mães da Praça de Mayo
Por Arial Palacios, de O Estado de S.Paulo, estadao.com.br, Atualizado: 11/1/2011 23:01
As octogenárias Mães e Avós da Praça de Mayo - que há três décadas cobram o paradeiro dos desaparecidos políticos, dos bebês sequestrados pelos militares, além da punição dos envolvidos no assassinato e em torturas de 30 mil civis durante a ditadura militar argentina (1976-83) - estão em contagem regressiva para conhecer de perto a presidente Dilma Rousseff. Tudo indica que querem homenagear Dilma com a entrega do tradicional lenço branco, símbolo de sua luta.
Ex-prisioneira da ditadura brasileira e vítima de torturas, Dilma é encarada nas organizações de defesa dos direitos humanos em Buenos Aires como uma figura que permitirá impulsionar as investigações sobre assassinatos e torturas dos regimes militares do Cone Sul.
No dia 31, Dilma manterá uma série de reuniões com a presidente Cristina Kirchner. O governo argentino, aliado das Mães, espera que Dilma tenha uma brecha para encontrar-se com as organizações de defesa dos direitos humanos.
A ideia é levá-la para uma visita a um lugar em Buenos Aires que evoque as vítimas da ditadura. 'A Escola de Mecânica da Armada é uma das hipóteses mencionadas. Os argentinos oferecem mais de uma possibilidade', afirmou o chanceler Antônio Patriota.
[fonte estadão]
As octogenárias Mães e Avós da Praça de Mayo - que há três décadas cobram o paradeiro dos desaparecidos políticos, dos bebês sequestrados pelos militares, além da punição dos envolvidos no assassinato e em torturas de 30 mil civis durante a ditadura militar argentina (1976-83) - estão em contagem regressiva para conhecer de perto a presidente Dilma Rousseff. Tudo indica que querem homenagear Dilma com a entrega do tradicional lenço branco, símbolo de sua luta.
Ex-prisioneira da ditadura brasileira e vítima de torturas, Dilma é encarada nas organizações de defesa dos direitos humanos em Buenos Aires como uma figura que permitirá impulsionar as investigações sobre assassinatos e torturas dos regimes militares do Cone Sul.
No dia 31, Dilma manterá uma série de reuniões com a presidente Cristina Kirchner. O governo argentino, aliado das Mães, espera que Dilma tenha uma brecha para encontrar-se com as organizações de defesa dos direitos humanos.
A ideia é levá-la para uma visita a um lugar em Buenos Aires que evoque as vítimas da ditadura. 'A Escola de Mecânica da Armada é uma das hipóteses mencionadas. Os argentinos oferecem mais de uma possibilidade', afirmou o chanceler Antônio Patriota.
[fonte estadão]
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