ESQUEMA DAVA MESADA DE 20 MIL AO PRESIDENTE DA CÂMARA DE ITABUNA.

Esquema dava mesada de R$ 20 mil a Loiola todo mês, segundo denuncia o ex-chefe de gabinete, Eduardo Freire (foto). Numa entrevista bombástica, o ex-braço-direito do presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Clóvis Loiola (PPS), entrega todo o esquema e aponta como o vereador fazia para embolsar, ilegalmente, R$ 20 mil em dinheiro público.



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Segundo o ex-assessor, parte do dinheiro era desviada via contratos de publicidade com a Mozaico Propaganda, que atende a Câmara. Todo mês a agência recebia R$ 47 mil para pagar veículos de comunicação, mas R$ 11 mil eram desviados para a “mesada” de Loiola.


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O dinheiro era entregue pela agência de publicidade a Eduardo Freire em cheque. A grana era sacada e depois repassada integralmente ao presidente da Câmara, em espécie e em depósito, na conta mantida pelo presidente no Banco do Brasil.


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Freire afirma que os cheques emitidos pela empresa não eram nominais e a agência era a mesma onde Loiola mantém uma de suas contas. O esquema de desvio era facilitado porque a agência nunca prestava conta do dinheiro.


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O contrato obriga a agência a enviar à Câmara os comprovantes de pagamento aos veículos, as notas fiscais e o recolhimento de impostos. Mas, observa Freire, Loiola não cobrava a prestação de contas por parte da agência. E se beneficiava da falta de transparência.


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“Por mês, Loiola recebia em torno de R$ 20 mil, fora salário e as consignações”, afirma. “A Mozaico ganhou a licitação por imposição do presidente”.


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(fonte Politicos do sul da Bahia)


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