O prefeito de Itaberaba, no Piemonte do Paraguaçu, João Almeida Mascarenhas Filho, rebateu as acusações do agora ex-secretário de Administração, Alberto Magno de Almeida Leal, e disse que o ex-colaborador foi exonerado por cobrar propinas de empresas com contrato com a prefeitura local. A demissão de Almeida Leal se deu logo após o prefeito ter descoberto o esquema, conforme disse João Filho ao A Tarde. Uma das empresas envolvidas é a Fraga & Morais Advogados Associados, prestadora de serviços de assessoria em aposentadoria e pensões para a administração municipal. No entanto, na acusação do secretário, o ex-titular de administração de Itaberaba afirmou que João Filho desviava cerca de R$ 1 milhão mensais do erário. Almeida Leal ainda afirmou que teve a casa invadida a mando do prefeito – em conluio com o presidente da Câmara, Zenilton Nascimento Aragão (PHS) – para obter papéis comprometedores. O ex-secretário também declarou que a filha dele teria ficado sob a mira de revólver como forma de intimidá-lo. O prefeito de Itaberaba negou as acusações e disse que não faria sentido roubar os papéis porque há cópias dos documentos na prefeitura. De acordo com João Filho, Alberto Leal teria também o ameaçado com arma de fogo, além de tentar extorqui-lo com o argumento de que teria documentos comprometedores contra o prefeito.
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