A mulher de Chérif Kouachi, um dos dois suspeitos de atacar o jornal “Charlie Hebdo”, "condenou os atos de seu marido", disse seu advogado, Christian Saint-Palais. A jovem foi liberada neste sábado (10) após 72 horas de detenção, e expressou “sua indignação e condenação da violência”, segundo a France Presse. De acordo com o advogado, ela também expressou solidariedade às vítimas e disse ter tido a mesma reação que a comunidade internacional. Segundo o defensor, ela nunca tinha percebido sinais no marido que pudessem indicar que ele cometeria atos terroristas e está “atordoada”. Chérif e seu irmão, Said Kouachi, apontados como autores do ataque ao jornal, foram mortos na sexta-feira (9) após serem cercados em uma pequena gráfica na cidade de Dammartin-en-Goële, a 40 km a norte de Paris.
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