A Bahia foi o estado que mais diminuiu o índice de em um período de seis anos. A conclusão veio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2013), estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) nesta sexta-feira (30). Durante os anos 2007 e 2013, as famílias que estavam em situação de extrema pobreza – que vivem com menos do que R$ 84 de renda domiciliar mensal per capta – reduziram de 10% para 6,5%. O índice de pobreza – que vivem com rendimento de R$ 84 e R$ 168 per capta – passou de 21,7% para 10,4% no período. Neste mesmo tempo, a renda média dos baianos contou com um crescimento real de 33,9% entre 2007 e 2013, passando de R$ 837 para R$ 1.121. Na zona urbana, o rendimento passou de R$ 979 para R$1.280, enquanto na zona rural o aumento foi de R$ 504 para R$ 640 no período considerado. A extrema pobreza no Brasil caiu de 5,5% em 2007, para 3,5% em 2013, e a pobreza de 11% para 5,3% no período. As reduções das taxas representam a saída de pouco mais de dois milhões de baianos da condição de pobreza entre o tempo estudado. No Brasil, são menos 13,4 milhões de pessoas em pobreza ou extrema pobreza, sendo o Nordeste responsável pela saída de 7,2 milhões. O Sudeste foi a segunda região responsável pela saída de pessoas da situação de pobreza, o que significa 3,1 milhões.
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