A cartilha que a Polícia Militar da Bahia produziu sobre as tatuagens que os criminosos da Bahia utilizam para se identificar no mundo do crime chamaram a atenção nacional. Responsável pelo estudo, o capitão do Batalhão Especializado em Policiamento de Eventos, Alden José Lázaro da Silva, esclareceu que agora o levantamento tem 36 desenhos. “Isso não significa que quem tiver qualquer tatuagem será abordado. Os determinados tipos de tatuagem encontrados nos presos e a parte do corpo onde foram colocados servirão de alerta, mas as investigações acontecerão caso a gente identifique outros indícios”, explica o capitão. De acordo com ele, os magos e duendes são comuns em traficantes de drogas; palhaços e, principalmente a figura do coringa, são associados a roubo e morte de policiais; e o papa-léguas aos aviões, mais frequente em entregadores de mercadores que fazem o transporte de droga.
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